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Rondonópolis
, 22 maio 2024
 
 

Execução de servidor completou um mês

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João César: um mês depois, crime continua sem solução

O crime que resultou na execução do servidor público de carreira do município e então candidato a vereador pelo PMDB, João César Domingos da Silva, 35 anos, encontrado morto com dois tiros na cabeça, na manhã do dia 20 de setembro, no Anel Viário, completou um mês ontem e ainda está sem solução. O inquérito corre em segredo de justiça e tem como o delegado responsável Claudinei Lopes, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf).
A Polícia Civil continua o seu trabalho de investigação para apurar a real motivação do bárbaro assassinato. No dia 11 passado, o delegado Claudinei Lopes disse à reportagem que, caso não surgissem novidades no caso, ele iria pedir a dilação de prazo por mais 30 dias para conclusão do inquérito. A reportagem tentou contato com delegado ontem mas não obteve retorno.
Logo após o crime, as duas principais linhas de investigações eram a passional e a suspeita de crime político.
Antes do delegado Claudinei assumir o inquérito, o responsável pelas investigações era o delegado Marcos Sampaio que, quando repassou o inquérito para o novo delegado, havia afirmado que o crime estaria 70% esclarecido.

 

 

 

 

 

Um dos suspeitos pode ter fugido para fora do País

Um dos suspeitos de envolvimento na morte do investigador de polícia Alcides Borges Naves, 48 anos, ocorrido no dia 9 deste mês, em Rondonópolis, identificado pela polícia como Marcos Vinícius de Souza, pode ter fugido para fora do País. A informação é do delegado Henrique de Freitas Meneguelo que conduz as investigações junto com a delegada Divina Aparecida Vieira Martins da Silva.
Segundo a polícia, no dia 10 de outubro, dia seguinte ao crime, Marcos Vinícius teria sido embarcado no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, pelo suspeito Leandro Roberto de Souza, 18 anos, para Curitiba (PR). A partir dessa informação, a polícia continua trabalhando para localização do suspeito.
Segundo o delegado Henrique de Freitas Meneguelo, existe a suspeita de que os três acusados de envolvimento na morte do policial, sendo que dois estão presos Thiago Padilha, 19 anos, e Leandro Roberto, sejam membros de uma quadrilha oriunda do Mato Grosso do Sul e especializada em roubos de malotes.
“Estamos à procura do foragido Marcos Vinícius, mas suspeitamos que mais pessoas estejam envolvidas neste crime. Em Rondonópolis já existem tantos problemas com o crime e agora suspeitos de outros estados estão praticando crimes aqui”, revelou o delegado.

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