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Delegado deve enviar inquérito para a Justiça na segunda-feira

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Delegado Claudinei Lopes está conduzindo o inquérito da “Operação Cascalhinho”

O inquérito que investiga as pessoas presas na sexta-feira (3), durante a “Operação Cascalhinho”, deflagrada pela Polícia Civil, será concluído na próxima segunda-feira (13) e remetido ao cartório distribuidor do Fórum da Comarca de Rondonópolis. A informação é do delegado adjunto da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), Claudinei Lopes, que está conduzindo o caso.
Conforme o delegado, das cinco prisões por força de mandados judiciais e mais cinco prisões em flagrante, duas pessoas estão em liberdade provisória: o empresário Leandro Moraes Ferreira, 31 anos, proprietário do Restaurante Tropeiro, e a policial militar Daniele de Oliveira. O empresário Leandro Moraes, inclusive, em entrevista concedida ao A TRIBUNA, no começo de semana, disse que sua prisão foi um equívoco e que iria provar sua inocência.
“O prazo para conclusão do inquérito termina na segunda-feira. Porém, ainda existem várias diligências policiais que poderão culminar em mais prisões”, revelou o delegado.
Na “Operação Cascalhinho”, além de Leandro e Daniele, foram cumpridos mandados de prisão contra Bruno Rodrigo da Silva Leonel, 25 anos e Sandrinalvo Santana Soares, 23 anos, sendo que ambos já estavam presos no anexo da Penitenciária da Mata Grande acusados de outros crimes; contra Gabriel Henrique Castro de Carvalho, bacharel em Direito que é acusado de se passar por advogado. Outros nomes de pessoas presas divulgados pela polícia foram: Edmar Gonçalves dos Santos, Jean Henrique de Oliveira, Anne Karla Betti e uma pessoa identificada apenas pelo prenome de Gilson. Também fazia parte da lista, o nome de Fábio Santos Muniz, morto após uma troca de tiros no assalto à agência dos Correios em Poxoréu, na semana retrasada.
Segundo o delegado regional Percival Eleutério de Paula, as pessoas presas integravam uma suposta quadrilha envolvida em diversos crimes, como assaltos, furtos, receptação, comércio de armas e munições e associação ao tráfico. “O nosso serviço de inteligência estava investigando estes suspeitos desde o mês de junho do ano passado, mês que começaram as interceptações telefônicas dos acusados”, revelou o delegado no dia  em que ocorreu a operação.
De acordo a Polícia Civil, as investigações revelaram que o falso advogado utilizava uma arma, um revólver calibre 38, para promover roubos e furtos na região do bairro “Cascalhinho”, que deu nome à operação devido aos vários crimes ocorridos na localidade.

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