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, 16 maio 2024
 
 

TI é área de principal demanda no linkedin

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Eleri _U
Diante da popularização do acesso à internet no Brasil, o LinkedIn se tornou uma das redes sociais que tem cumprido com o papel a que se propôs. Tornou-se um espaço virtual interessante tanto para empresas em busca de profissionais, como destes, à medida que encontram nele um ambiente amigável e mais seletivo para expor suas virtudes e integrar as suas atividades. Encontrando oportunidades.
É corrente e comprovado exaustivamente que as indicações ainda são uma grande via de recolocação de profissionais no mercado de trabalho. É através delas que muitas vagas são preenchidas e novos degraus são galgados por aqueles que procuram fazer mais do que apenas o mesmo.
Embora os sinais emitidos pela economia como um todo, além da nossa, não sejam dos melhores (dentro das expectativas que se alardeava há algum tempo) sabemos que a demanda por profissionais competentes ainda será intensa por um bom período, gerando certa concorrência entre as empresas.
Aproveitar-se-ão dessa situação aqueles que souberem empregar com eficácia seus conhecimentos e utilizar as redes, articulando o que cada um sabe com a demanda das organizações ou mesmo do mercado.
Essa demanda crescente por profissionais em várias áreas também abriu espaço para um conjunto de oportunidades na área do empreendedorismo. A ideia é simples: se faltam profissionais, é porque o mercado de um modo geral também está demandando. Logo há espaço para novos negócios e novas empresas, dispostas para atender a estas demandas.
Sempre que o mercado é demandante, no sentido amplo, ele será suprido pelas empresas que já atuam nele (e por isso precisam de mais ou melhores colaboradores) ou por novas empresas que se sentem impelidas a enfrentar a concorrência. Estas também precisarão de profissionais. E assim o empreendedorismo se manifesta, ora de um lado, ora de outro.
Nessa esteira, os cinco perfis mais procurados por empregadores no LinkedIn, no ano passado, estavam direta ou indiretamente voltados para a área de Tecnologia da Informação.
Em ordem de demanda, o mais procurado foi o especialista em mídias sociais. Um profissional que além dos conhecimentos de tecnologia da informação, requer conhecimentos de estratégia e de marketing, principalmente.
Em segundo lugar, também no vácuo dos novos negócios e da necessidade de divulgar marcas, produtos e serviços, está o desenvolvedor de softwares móveis. Um profissional de perfil técnico, mas que requer capacidade de entender a customização de sistemas para grupos de clientes potenciais.
Na sequencia, acompanhando a onda do compartilhamento e interligação das capacidades de armazenamento de empresas e governos, surge o profissional que atua na computação em nuvem. Assim como boa parte dos demais perfis, um profissional escasso e em fase de formação.
Em quarto lugar apareceu um perfil eminentemente técnico e de renovada demanda na área de TI já há alguns anos, com elevada especificidade e grande carga de concentração: programação em Perl, Python e Ruby. A área de programação já foi vista, em alguns momentos como o patinho feio, mas agora retomou o glamour, concentrando profissionais de ponta.
Em quinto da lista está o Analista de estatística e busca de dados. Pode, e em alguns casos deve, estar correlato às demais áreas citadas anteriormente. Este profissional está relacionado com a TI, mas sem exigência de formação exclusiva na área. Percebe-se claramente a integração de diferentes competências como desejáveis nesse perfil.
Obviamente que este é apenas um dos espaços capazes de ampliar a quase ilimitada capacidade de gerar benefícios que as redes ou networks podem emprestar a todos aqueles que se preocupam com sua empregabilidade, por isso não pode servir de parâmetro único para definir os perfis mais procurados no mercado como um todo.
Uma vez que os processos tradicionais não foram levados em consideração e há demandas que ainda não tem a rede como espaço fundamental, como é o caso de médicos, por exemplo. Mas é um indício interessante.
Boa semana de Gestão & Negócios.

(*) Eleri Hamer escreve esta coluna às terças-feiras. É professor do IBG, workshopper e palestrante –  [email protected]

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