Ainda segundo a pesquisa, somente nos horários de pico (manhã, almoço e tarde) trafegam naquela avenida nove mil veículos. O horário de rush mais intenso é no almoço e à tarde quando todos querem voltar para suas casas e utilizam a Fernando Correa para tal fim. Já está sendo comum o congestionamento de veículos no trecho compreendido entre a ponte do rio Arareau até o mencionado supermercado.
Esse é o ponto de congestionamento mais relevante de Rondonópolis. Moradores e usuários desse corredor público apresentam duas soluções possíveis e uma solução hilariante de se resolver o problema. As possíveis seriam a construção imediata da tão sonhada ponte da Treze de Maio e outra seria uma mudança para mão única na Fernando Correa, sentido centro-bairro, desde a saída da ponte do Arareau até a Av. Anísio Braga (mão dupla sobre a ponte). As carretas que vieram de Guiratinga utilizariam a Rua Arnaldo Estevão (ou outra) até a Av. Leopoldinha de Carvalho. Dali seguiria até a ponte da Fernando Correa e de lá até a Dom Wunibaldo. A sugestão hilariante seria a construção ali do metrô de superfície que o Bezerra prometeu há mais de duas décadas.
Essas opiniões publicadas nesse jornal são resultados da vivência do dia-a-dia nessa cidade que, mesmo com seus buracos, está crescendo vertiginosamente a ponto de não comportar mais o fluxo diário de veículos numa simples avenida.
(*) Saulo Moraes é advogado, jornalista e usuário da Fernando Correa da Costa