Os servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) anunciam para a próxima segunda-feira (11), o início da greve que deve atingir todas as unidades no Estado. A informação foi repassada pelo Sindicato dos Servidores do Detran (Sinetran-MT), após o término do prazo de 15 dias estipulado para que o Governo Mato Grosso apresentasse uma proposta à diretoria do sindicato.
Os servidores cobram reajuste salarial para a categoria, que conforme o Sinetran, está com a tabela salarial defasada há seis anos. No dia 24 de agosto, um indicativo de greve já havia sido aprovado, mas devido ao diálogo com o Estado, o prazo de 15 dias para a apresentação de uma proposta foi acordado. Contudo, com o término do prazo e nenhuma proposta apresentada, a categoria decidiu pela deflagração da greve.
“Na paralisação de 24 horas no dia 17 de agosto, o Governo anunciou que iria nos apresentar uma proposta em 15 dias. A categoria aguardou mais esse prazo, depois de oito meses de luta em torno dessa pauta, contudo o prazo solicitado passou e mais uma vez o Governo não cumpriu com o compromisso. Até o momento não contactou o Sindicato para nenhuma reunião, nem nos apresentou uma proposta por escrito para que pudéssemos levar para a categoria avaliar em assembleia, o que demonstra que não está preocupado com o prejuízo que causará à população”, comenta a presidente do Sinetran, Daiane Renner.
Conforme a presidente do Sindicato, não há motivos para o Governo não conceder a revisão da tabela salarial. “Infelizmente vimos mais uma vez a recorrente prática do Governo de descumprir com acordos e compromissos firmados”, completa Daiane.
Em Rondonópolis, o Detran oferece atendimento em um posto na Câmara Municipal de Vereadores, na Ciretran, que fica localizada na Avenida dos Estudantes, e na Vistoria Veicular, que fica na Vila Goulart. A reportagem não conseguiu contato com representantes do Sinetran na cidade para saber como será o funcionamento dessas unidades no período de greve.
SISTEMA PRISIONAL
Os agentes penitenciários de Mato Grosso devem decidir, na próxima terça-feira (12), se vão entrar em greve ou não devido à falta de investimentos no sistema penitenciário do Estado, e na carreira dos profissionais.
Além da greve, estará em pauta também a progressão de carreira dos agentes, com negociações travadas desde janeiro, a aplicação do programa Jornada Voluntária e mais investimentos no setor penitenciário, como a aquisição de materiais bélicos e uniformes. Ao todo, 2,4 mil servidores fazem parte da categoria, que já realizou paralisações este ano reivindicando essas melhorias.
Conforme a Jornalista reporta na matéria; “A reportagem não conseguiu contato com representantes do sindicato (SINETRAN-MT) na cidade para saber como será o funcionamento dessas unidades no período de greve.”. Nem irá conseguir; pois, “é assim que funciona”. Isto posto; sou Servidor na 2ª CIRETRAN e discordo da forma como o SINETRAN-MT conduz o movimento paredista: seu objetivo precípuo é confrontar o Governo do Estado e jogá-lo contra a População. Inexiste de parte do Sindicato, uma análise acurada que leve em consideração a real situação do Estado; bem como a demonstração do que já acontece há tempos no RJ; RS e inúmeros outros. O SINETRAN-MT não tem tido ao longo dos anos; como comprovar (e mostrar isto com clareza à Sociedade Civil, pagadora de nossos proventos…) que se preocupa “de verdade” com a População. Quiçá pudesse me contraditar; dentre outras irregularidades de que deveria constar do seu “portfólio de reinvindicações”, poderia; por exemplo, mostrar para a População de Rondonópolis; quais ações o SINETRAN-MT de modo documental fez; para corrigir a gravíssima irregularidade existente, que é o completo descumprimento por parte da autarquia, da LEI ESTADUAL Nº 10.402, DE 25 MAI 16; que “Dispõe sobre segurança contra incêndio e pânico no Estado de Mato Grosso e dá outras providências…”; e a LEI FEDERAL Nº 13.425, DE 30 MAR 17 (LEI KISS); que “Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público; altera as Leis nos 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências…”; ambas solenemente desprezadas num local (2ª CIRETRAN) onde o afluxo diários de Pessoas é de cerca de 500. Numa Cidade onde “falar de incêndio e fumaça” é como “falar de corda em casa de enforcado”; o SINETRAN-MT bem que poderia aproveitar a oportunidade para mostrar à População que não se preocupa apenas com aumento de salário de Servidores: deveria; por princípio, demonstrar de modo cabal que tem sido diligente no mister de que “quem os paga” (o Contribuinte…), estaria ao menos protegido de um eventual incêndio nas dependências da 2ª CIRETRAN. EM TEMPO: sou o Roberto Cavalcante de Mendonça e estarei lá na segunda-feira para; se não tiver mais uma vez cerceado o meu direito constitucional de acesso ao Trabalho, servir à População. Conto com Vocês!!!