A prefeitura, inicialmente, não especificou para quais bairros a pavimentação será levada, mas disse que vai avaliar as prioridades
O Governo de Mato Grosso assinou um convênio com a Prefeitura de Rondonópolis que deve garantir pavimentação asfáltica em bairros da cidade, no montante de R$ 8 milhões.
O acordo foi firmado ontem (12) em Cuiabá, durante audiência entre o prefeito Zé Carlos do Pátio (SD) e o secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB).
A prefeitura, inicialmente, não especificou para quais bairros a pavimentação será levada, mas disse que vai avaliar as prioridades e os locais em situações mais críticas para fazer os projetos.
Recentemente, em reportagem publicada pelo A TRIBUNA, o Município havia manifestado o interesse em asfaltar em 2017 o Residencial Farias, Edelmina Querubim, Cidade de Deus, Parque São Jorge e algumas ruas do Jardim das Paineiras.
Um levantamento da Secretaria Municipal de Infraestrutura contabilizou que 35% da malha urbana de Rondonópolis ainda não dispõe de pavimentação.
Uma das promessas de campanha do prefeito Zé do Pátio, o asfalto, é aguardado por moradores de diversos bairros. No caso da região Salmen, por exemplo, moradores do Parque Universitário espalharam faixas em pontos estratégicos cobrando asfaltamento para o bairro, que tem 40 anos de existência.
Celina Bezerra: convênio oficializado
Patrícia Cacheffo
Da Reportagem
Ainda na mesma reunião, o convênio anunciado pelo governador Pedro Taques em sua visita recente a Rondonópolis foi oficializado, e a conclusão da obra de 1.152 apartamentos que estão em fase de acabamento no Residencial Celina Bezerra deve ser retomada.
O Estado entrará com R$ 4,3 milhões divididos em parcelas para finalizar esta etapa da obra. Já as obras dos demais 1.440 apartamentos, integrantes da primeira fase do projeto, não têm previsão de recomeço.
O projeto inicial do Residencial Celina Bezerra previa a construção de 4.030 apartamentos, sendo um dos maiores conjuntos habitacionais de Mato Grosso.
A obra foi dividida em duas etapas, a primeira para a construção de 2.592 apartamentos, e a segunda para a construção de 1.438. Na primeira etapa, os problemas já começaram a aparecer e a obra parou.