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, 9 maio 2024
 
 

Jovens fazem caminhada antitabaco na cidade

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Caminhada contra o tabaco e as drogas
Caminhada contra o tabaco e as drogas

A caminhada contra o tabaco e as drogas realizada por alunos da Escola Adventista de Rondonópolis, na manhã desta sexta-feira (29), movimentou o centro da cidade. A novidade este ano foi a ação dos participantes do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que além de aderirem à caminhada, trocaram cigarro por uma fruta na Praça Brasil.
De acordo com a gerente do Departamento de Ações Programáticas da Secretaria Municipal de Saúde, Eliane Ormund, a programação faz parte do calendário nacional de saúde. “Estamos desde o início da semana realizando e apoiando vários eventos alusivos à Semana Nacional Antidrogas e especialmente nesta sexta-feira focamos nossa atenção contra o cigarro por ser o Dia Nacional Contra ao Fumo”, disse.
Eliane considera fundamental o debate sobre o cigarro por se tratar de uma porta de entrada para outros vícios. “É um caminho para o uso de outras drogas que afetam nossa sociedade, sem contar os vários males à saúde, desencadeando doenças cardíacas e levando milhares à morte no país e no mundo. Hoje já existem estudos inclusive dos prejuízos que a fumaça traz aos fumantes passivos, que pode, inclusive provocar doenças graves. A mãe que fuma grávida, por exemplo, pode gerar um bebê com problemas respiratórios. É a nossa droga legalizada, sem dúvida”, disse Eliane Ormund.

Jovens fazem caminhada antitabaco e Proerd troca nicotina por vitamina2 - 29-08-14
Os alunos da Adventista ilustraram a preocupação da gerente municipal de saúde com um caixão, que abriu a caminhada para chamar a atenção de pessoas que transitavam pelo centro.
PROERD
Já os alunos do Proerd partiram para a prática e não somente a conscientização na Praça Brasil. Com o projeto “Troque a nicotina por uma vitamina” as crianças recolheram os maços de cigarro dos fumantes que se dispuseram a participar da ação e trocaram por uma fruta. Todos os cigarros recolhidos pelos estudantes, foram jogados no lixo. A intenção foi realmente sensibilizar aos fumantes para deixarem de fumar.
Membros do Departamento de Ações Programáticas da Secretaria de Saúde do Município, profissionais dos Centros de Apoio Psicossocial – CAPS, da Pastoral da Sobriedade, do Gabinete de Apoio a Segurança Pública – Gasp e do Ministério Público, reforçaram a caminhada.

Jovens fazem caminhada antitabaco e Proerd troca nicotina por vitamina1 - 29-08-14 Jovens fazem caminhada antitabaco e Proerd troca nicotina por vitamina - 29-08-14

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4 COMENTÁRIOS

  1. CARO RESPONSÁVEL PELA REDAÇÃO DO “A TRIBUNA’, nunca existiu epidemia do tabaco, nunca existiu gastos excessivos com fumantes, quem declara é o próprio Ministério da saúde – datasus – CNM-Confederação Nacional dos Municipios. É falsa a informação de que morrem 200 mil fumantes ao ano, mas sim, apenas 925 óbitos ao ano(falta a idade) ou seja de 2006 a 2010 foram a óbito 4625 fumantes. É oficial. Essa história contra o cigarro, é pessoal das entidades antitabaco, que são financiadas por capital estrangeiro(do Bloomberg), vide o site da ACt-Aliança Controle Tabagismo. O cientista Aaron Wildavsky, no livro risco e cultura, já comprova que os males do cigarro, são enorme exagero. As crianças, são usadas apenas para pano de fundo, coisa que começou lá na OMS, pois como dissemos é assunto pessoal, ou seja, “nós podemos contra as industrias dos cigarro”. Caso tenha dúvida, liguem para a CNM em Brasilia, telefone 61.2101-6000. Portanto, está passando da hora, de essas entidades antitabaco, pararem de usar inocentes crianças para usar apenas para sua causa, quando todos sabemos que o mal da sociedade é o alcool,cocaina,crack,maconha, entre outros. Mesmo assim, segue matéria comprobatória. Abraços.

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    A tragédia das drogas legalizadas
    Publicado em 25/02/2012 por Clínica Alamedas

    Primeira Edição
    Recentemente o governo federal lançou um programa nacional de combate ao crack.
    A droga já é considerada como epidemia e, portanto, necessita ser enfrentada como tal. São várias ações públicas que irão envolver mais de R$ 4 bilhões de investimentos. Afinal, 89% das cidades brasileiras enfrentam problemas com drogas.

    Segundo o estudo sobre morte por drogas – legais e ilegais – do Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, o uso de drogas matou 40.692 pessoas no Brasil entre 2006 e 2010. Uma média de 8 mil óbitos por ano. Mas o que chama atenção é o papel das drogas legalizadas. O álcool segue sendo o campeão na mortandade.

    O levantamento é feito com base nos dados compilados pelo Datasus. Entre as drogas legais, a bebida tirou a vida de 34.573 pessoas – 84,9% dos casos informados por médicos em formulários que avisam o governo federal sobre a causa da morte nesse grupo da população. Em segundo lugar aparece o fumo, com 4.625 mortos (11,3%). A cocaína matou pelo menos 354 pessoas no período.

    De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios, na comparação por gênero, há mais registros de morte de homens por álcool e fumo. Em cinco anos, 31.118 homens perderam a vida por causa da bebida. Outros 3.250 morreram em casos associados ao hábito de fumar. Por isso todas as legislações restringindo o fumo são bem vindas.

    Na comparação por Estados, Minas Gerais lidera o número de mortes por álcool, com 0,82 mortes para cada 100 mil habitantes, seguido pelo Ceará, com 0,77 mortes/100 mil pessoas. Depois aparece Sergipe, com 0,73/100 mil e São Paulo com 0,53 mortes para cada 100 mil habitantes. Quando a causa da morte é o fumo, o campeão de mortes é o estado do Rio Grande do Sul. A taxa de óbitos pelo tabaco chega a 0,36 para cada 100 mil. A seguir aparecem Piauí e Rio Grande do Norte, ambos com 0,33/100 mil.

    A duas principais drogas legalizadas – álcool e fumo –, juntas mataram 39.198 pessoas em cinco anos: 96% do total. Mas estes dados ainda são preliminares e podem aumentar. O preenchimento das fichas para informação não é simples e o sistema tem casos de mortes nos quais é informada no formulário mais de uma droga associada à morte.

    O próprio Ministério da Saúde explica que os números de 2010 podem sofrer alterações. De acordo com o ministério, entre 2006 e 2009 foram notificados 31.951 óbitos com causa básica de consumo de álcool, fumo e substâncias psicoativas, como cocaína e alucinógenos. Os óbitos de 2011 só serão conhecidos no final deste ano.

    O governo, como um todo, vem se dedicando a enfrentar o grave problema das drogas. São ações que exigem sintonia fina entre os ministérios afins, harmonia na execução destes programas e, sobretudo, um fortalecimento no policiamento de fronteiras. Esta é uma medida sem a qual estaremos andando em círculos. Quanto às drogas consideradas legais é preciso aumentar as campanhas condenando o uso das mesmas.

  2. Isso parece piada. Se fizessem manifestação contra algum malefício que os atinge seria memorável. Preocupados com a saúde dos fumantes? Piada mesmo, só querem aparecer.

  3. Que bobagem, caminhada contra o cigarro…..essas bobagens toscas ainda acontecem nos dias de hoje…crack-cocaina-maconha, a porta de entrada é a cachaça e o alcool.

  4. Pôxa! E eu adoro fumar enquanto faço minhas caminhadas. Vou a pé para o trabalho. Cerca de 40 minutos de duração, e sempre fumo no mínimo um

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