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, 14 maio 2024
 
 

Professores confirmam greve a partir de segunda-feira

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Assembleia que decidiu a greve foi realizada ontem, em Cuiabá
Assembleia que decidiu a greve foi realizada ontem, em Cuiabá

O Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública de Mato Grosso (Sintep-MT) decidiu ontem (5), em assembleia geral, realizada em Cuiabá, iniciar a greve da categoria a partir da próxima segunda-feira (12). Hoje (6), a subsede do Sintep de Rondonópolis também realiza assembleia geral, a partir das 14 horas, na Escola Sagrado Coração de Jesus. A greve deve ocorrer por tempo indeterminado.

Segundo a presidente da subsede do Sintep de Rondonópolis, Maria Celma de Oliveira, a categoria decidiu pela greve para lutar pela política de valorização dos trabalhadores da educação e da melhoria do ensino público em Mato Grosso.

Os servidores da educação reivindicam aumento salarial progressivo a ser aplicado ao longo de sete anos, de 10,41% acima da inflação; o pagamento de hora atividade para os trabalhadores em regime CLT; o aumento do piso salarial para os profissionais de nível médio de R$ 1.569 para R$ 1.937; a posse de todos os aprovados no último concurso da educação; investimentos em infraestrutura das escolas; e, ampliação dos recursos no Estado para a educação atendendo os 35% estabelecidos pela Constituição do Estado.

Em Rondonópolis, a greve deve atingir 33 escolas estaduais e aproximadamente 34 mil alunos, que são matriculados na rede estadual de ensino na cidade. Durante o período de greve, 30% dos serviços devem ser mantidos.

Esta será a primeira greve da categoria neste ano que chegou a realizar uma semana de paralisação no mês de abril, durante a Semana Nacional de Promoção da Escola Pública. A paralisação ocorreu entre os dias 22 e 26 daquele mês, quando foram realizados atos públicos e ações com a participação dos alunos.

No último dia da paralisação, em função da Semana Nacional da Promoção da Escola Pública, o Sintep realizou uma assembleia geral para decidir sobre a possibilidade de entrar em greve, mas a categoria apenas aprovou o estado de greve. No início de julho, voltou a definir sobre a realização de greve, mas naquele momento, a categoria optou pela não realização da paralisação.

Fonte: Danielly Tonin

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1 COMENTÁRIO

  1. Apoio totalmente a manifestação dos professores!
    Mas historicamente GREVE NA EDUCAÇÃO não surte QUALQUER EFEITO na classe política.
    Talvez, se os professores trancassem as BRs, briga seria melhor tratada!
    DEPOIS DE TANTA MOVIMENTAÇÃO, tudo continua do mesmo jeito… …este país é uma lastima mesmo!

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