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Com a implementação do projeto que prevê a pavimentação asfáltica de 12.500 m2 e a construção de galerias pluviais nas ruas adjacentes dos Jardins Rivera e Ipê além da canalização em alvenaria do canal que compreenderá o trecho entre a rua Campo Grande até a foz do córrego, às margens do Arareau, numa extensão de 2.750 metros, se dará o controle de erosões, inundações, coletas das águas de chuvas dos bairros adjacentes e escoamento até o Arareau.
Segundo o projeto realizado pela Consultoria e Projetos de Obras (Cpol), 29 mil habitantes, que corresponde a 17% da população de Rondonópolis, e hoje sofrem com o período de chuva, serão atendidos pela empreitada. De acordo com o estudo, durante os meses de novembro a abril, época de chuvas mais intensas, a população sofre com desabamentos e a proliferação de doenças como hepatite, malária, dengue, leishmaniose, entre outras.
Os recursos disponibilizados são de pouco mais de R$ 16,2 milhões e, para a obra que se inicia agora, foi estimado investimento em torno de R$ 12,7 milhões que serão custeados pela União e pelo Estado. Já a diferença será aplicada nas obras do projeto complementar ao complexo do córrego do Canivete, em estudo na Setpu, para a construção de novas travessias, urbanização e a construção de uma via marginal ao longo do córrego canalizado.
LOCALIDADES – Na margem esquerda do Córrego Canivete estão o bairro Monte Líbano e os jardins João de Barro, Monte Líbano, Quitéria Teruel, Orquídea, América, Tropical, Gramado I e II, Ipê, Luz D’Ayara, Kênia, Santa Bárbara, Rivera, Nossa Senhora da Glória, Hortênsia, HD, Maria Tereza, além do Parque Residencial Buriti e a Vila Carvalho.
Já na margem direita estão os jardins Assunção, Marialva, Vera Cruz, Santa Rita, Pindorama, Santa Marta, Santa Clara I e II, Guanabara, Bandeirantes, e as vilas São José, Planalto e Duarte.
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