Em um país de profissionais brilhantes e estudantes criativos, o ensino de inglês padece de atrasos, prestando um desserviço ao país e seus habitantes, nos mantendo na retaguarda de publicações acadêmicas e transações comerciais. Indicativo de que nosso país por fatores que freqüentemente envolvem a educação, ainda não ocupa o lugar onde deveria estar. A falta de conhecimento em língua inglesa é um desses fatores que seguram nosso crescimento.
O interesse por idiomas, surpreendentemente indica que um número considerável de pessoas ainda desconhece o real motivo para aprender uma segunda língua. Segundo Sandra Gimenes Ramos, coordenadora da Aliança Inglesa, infelizmente a resposta resume-se em: para o meu futuro. É fundamental que o candidato ao curso saiba que de “posse” da língua inglesa, ele estará apto a comunicar-se com pessoas ao redor do globo, seja no mundo virtual ou real, tendo oportunidades que, dominando apenas a língua portuguesa, jamais teria.
Estudar inglês para ir à Disney, Nova York ou Londres. Ou para 3 ou 4 semanas de Copa do Mundo. Aprender inglês significa muito mais do que isso, afirma a coordenadora. Mesmo que o aluno não viaje ou nem se relacione pessoalmente com alguém cuja língua ele não conhece, saber inglês vai promover sua independência verbal, sem restrições. A quantidade de informações disponível é gigantesca. Por exemplo, no dia em que este artigo foi escrito, verificou-se on line “sistemas educacionais internacionais” em português e foram encontradas 94 referências e, usando a língua inglesa na busca pelo mesmo assunto “international educational systems” encontramos 113.000 referências.
Depois de conversar com alunos com desempenho considerado muito bom e ótimo, fica claro que aprender inglês não é tarefa fácil nem tão divertida, como a cada semestre a criativa publicidade, a pedido das empresas, propõe. É preciso dedicação, freqüência e comprometimento. Interação entre professor-aluno e aluno-aluno. Só possível em escolas atuantes, que disponham de bons professores e programa de reforço, unindo dedicação de ambas as partes.
Quanto as instituições de ensino de idiomas, frente a disparidade do nível de ensino no Brasil e outros países, verifica-se a necessidade do envolvimento com comunidades internacionais, pois trata-se de uma língua estrangeira, que, embora crucial para o desenvolvimento econômico, educacional e social do nosso país, não tem o estímulo suficiente para o seu desenvolvimento interno. Deste modo, algumas instituições de ensino, conduzem seu trabalho valendo-se de parcerias com universidades estrangeiras. O que explica, o crescente desempenho em qualidade de ensino. A Aliança Inglesa Ensino de Idiomas mantém-se na vertente de escolas independentes, desafiando a publicidade das grandes redes, amparando sua metodologia no material da Universidade de Cambridge e estimulando seus professores, constantemente, a figurar entre os beneficiados com as certificações da mesma universidade, que está mais uma vez, entre as melhores do mundo, conforme mostra a revista Veja, em 21 de janeiro de 2011, em entrevista com Jamil Salmi, coordenador de ensino superior do Banco Mundial.
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