A diretoria do Rondonópolis Esporte Clube (REC) apresentou, na semana passada, mais uma etapa do projeto da Arena do Atlântico, o estádio que o clube planeja construir no futuro.
O dirigente do Leão, Francisco Mariño Fernandes, o Dr. Francisco, explicou que o novo estádio ainda está na fase de projetos. “Não temos prazo estabelecido para começar essa obra”, pontua.
Dr. Francisco antecipou que o orçamento da obra ainda não está finalizado mas, pelos cálculos iniciais, um estádio como o que REC está projetando não ficaria por menos de R$ 2 milhões.
O Leão estuda, pelo menos, duas alternativas para dar o ponta pé inicial na obra. Uma delas seria buscar parceiros junto a iniciativa privada para tocar o projeto. A segunda alternativa seria trabalhar a obra aos poucos. “Primeiro a gente levanta em um ano a arquibancada, no outro ano os vestiários e ai vai indo”.
A Arena do Atlântico, nome dado ao futuro estádio do REC, vai ficar localizada dentro do Centro de Treinamentos do Leão e terá a capacidade inicial de cinco mil lugares, fora as instalações para a imprensa e vestiários. Pelo projeto apresentado, a arena deve contar também com um moderno placar eletrônico, algo que nem o estádio municipal Engenheiro Luthero Lopes possui.
No mês passado, o A TRIBUNA publicou a versão inicial do projeto ainda sem os desenhos apresentados na versão final.
Enquanto não há perspectivas para o início das obras, a diretoria do Leão trabalha no Centro de Treinamentos que já conta com quatro campos gramados, academia e alojamento para atletas. “Estamos trabalhando agora na construção de um salão de festas”, repassa o Dr. Francisco.
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