O secretário de Finanças do município, Adão Nunis, disse ontem que a gestão Zé Carlos do Pátio não é contra o aumento real ao servidor público. “Isso não quer dizer que temos que dar aumento de imediato, um aumento tem que ser com responsabilidade e é isso que eu quero que os servidores entendam, ninguém aqui é contra o aumento”.
Nunis explicou que a questão que impede um aumento maior que 2% são os recursos do município. Ele contabiliza que hoje sobram para a atual gestão 10,79% dos recursos arrecadados para o custeio da máquina, tirando a folha de pagamento e os investimentos na Saúde e Educação. “O problema é justamente esse. Se dermos um aumento além do que podemos, vamos comprometer o custeio e não teremos como investir nos demais setores”.
O secretário afirmou que um aumento nos moldes em que os servidores querem, de 16% divididos em duas parcelas de 8%, somente seria possível se a receita do município crescesse. “Veja bem, se hoje arrecadamos 100 e tiramos 10% para a receita é uma situação, mas se arrecadamos 200 e tiramos 10% aí sim teremos mais recursos e podemos dar o aumento com responsabilidade”, exemplificou.
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