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Cuidado com o dinheiro foi tema de palestra

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O evento, oferecido gratuitamente, mostrou ao público a necessidade de uma maior conscientização das pessoas sobre as cédulas de real
O evento, oferecido gratuitamente, mostrou ao público a necessidade de uma maior conscientização das pessoas sobre as cédulas de real

Não existe nada mais universal na vida das pessoas do que o dinheiro. Por pouco que seja, não dá pra viver sem ele. E o valor do dinheiro não está apenas em sua capacidade de comprar alguma coisa. Dinheiro é antes de tudo, o principal pagamento pelo trabalho. Nada mais digno do que ganhá-lo com o próprio esforço e nada mais inteligente do que usá-lo com bom senso. Pensando nisso, a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis (Acir) em parceria com o Banco Central realizou uma palestra na quinta-feira (27), com o tema “Conheça o seu Dinheiro”.
O analista de gerencia técnica do Meio Circulante do Banco Central do Brasil, Atahualpa de Albuquerque Filho, foi quem fez a apresentação do tema. O evento, oferecido gratuitamente, lotou o auditório da entidade e mostrou ao público a necessidade de uma maior conscientização das pessoas sobre as cédulas de real.
Segundo explica Atahualpa, a apresentação faz parte de uma ação permanente de divulgação dos dispositivos de segurança das cédulas do Real que o Banco do Brasil vem desenvolvendo em toda a região Centro-Oeste, com o objetivo de levar informação à sociedade quanto às medidas de segurança adotadas e recomendadas pelo Banco Central, de forma a reprimir a falsificação e não gerar transtornos àqueles que são vítimas de fraudes. “Todo mundo pode passar pelo dissabor de receber uma nota falsa e, caso a pessoa não perceba, ela pode até infringir a lei e sofrer suas penalidades”, comenta.
Em números estatísticos, segundo o palestrante, o índice de falsificação no Brasil é baixo. “O maior volume de notas apreendidas é feito nas regiões de fronteira, mas ainda assim, esse total não chega a alcançar nenhum número alarmante. Por outro lado, mesmo com pouca incidência, poucas pessoas sabem reconhecer os itens de segurança de uma cédula verdadeira e, consequentemente, podem ser lesadas com o crime de falsificação”.
Segundo explicou Atahualpa, as cédulas do Real são confeccionadas em papel especial de fibra de algodão, que contêm em sua estrutura quatro elementos de segurança: marca d’água, fibras coloridas, fibras luminescentes e fio de segurança – presente em algumas denominações.
A orientação para aqueles que receberem uma nota falsa no caixa eletrônico do banco é entregar ao gerente, imprimir um extrato bancário comprovando o saque e, se possível, registrar um boletim de ocorrência. A falsificação é crime previsto no artigo 289 do Código Penal com pena prevista de 3 a 12 anos de prisão. Quem tenta colocar uma cédula falsa em circulação depois de tomar conhecimento da sua falsidade, mesmo que a tenha recebido de boa fé, pode ser condenado a uma pena de seis meses a 2 anos de detenção.

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