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, 29 maio 2024
 
 

Paulo Miranda vive novo momento

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Quando deu a assistência para Luis Fabiano marcar o terceiro gol contra o Palmeiras, Paulo Miranda conseguiu traduzir na jogada o seu atual momento no São Paulo. Zagueiro de origem, o camisa 13 deu um leve toque na bola e olhou para o outro lado para enganar a linha de defesa alviverde Deu certo, os rivais se perderam e o artilheiro recebeu sozinho para fuzilar Bruno.
O que era uma solução de última hora se tornou permanente. Sem poder contar com Douglas, lesionado, o técnico Ney Franco colocou Paulo Miranda na lateral direita. A segurança defensiva e a aplicação tática do jogador convenceram o treinador. Dali em diante não saiu mais da equipe e fez o então titular ir para o banco. “Foi uma surpresa para mim. Sempre joguei de zagueiro e o Ney me mudou no esquema. Procurei encarar a oportunidade com a mesma seriedade de sempre. Vinha trabalhando forte e sabia que a oportunidade iria aparecer”, afirmou.
O novo momento é mais uma reviravolta na passagem do jogador que há poucos meses virou pivô – involuntariamente – de uma crise interna ao ser afastado pela diretoria após a partida infeliz contra o Santos na semifinal do Campeonato Paulista. Titular com Emerson Leão, precisou suar muito para reconquistar o seu espaço
Ney Franco também teve papel fundamental na recuperação do atleta. Assim que assumiu o time, teve uma conversa reservada e prometeu que daria as chances que ele fizesse por merecer. Hoje, sua dedicação é reconhecida pelo elenco de tal forma que Rogério Ceni chegou a citar outro ídolo para compará-lo. “Ele me lembra o Lugano quando chegou. É um exemplo para os demais. Às vezes, a vontade de vencer vai à frente do talento”.
“Aquele momento ruim passou. Hoje estou muito feliz aqui e satisfeito em poder ajudar. Sempre que precisarem de mim, na lateral ou na zaga, estarei pronto. Só quero ajudar”, disse o “renascido” Paulo Miranda.
ESCALADO – Um dos heróis do clássico, Luis Fabiano tratou de acalmar a torcida e disse que as cãibras que sentiu após marcar o terceiro gol não são problema. O atacante já se escalou para a “decisão” contra o Vasco, no Rio de Janeiro.
O artilheiro elogiou a postura no Morumbi e pediu a mesma entrega nesta quarta, em São Januário. “É uma final. Não vale empate ou derrota. Se vencermos, ainda temos uma esperança de ir para a Libertadores. Se perdermos, ficaremos a sete pontos e podemos desanimar. Aí, talvez passemos a pensar só na Sul-Americana”.

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