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Muricy ainda não definiu se joga clássico com time titular

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O clássico entre Santos e Corinthians já começou. O jogo pode ser considerado o mais importante para os santistas depois da decisão do Mundial de Clubes da Fifa contra o Barcelona, em 18 de dezembro do ano passado, em Yokohama, no Japão, por envolver rivalidade incomum, a reabertura da Vila Belmiro, onde o time ainda não atuou nesta temporada, além de ser histórico por ser disputado a pouco mais de mês da comemoração do centenário de fundação do clube.
A vitória contra o Corinthians será a reconciliação definitiva da equipe com a torcida. Por tudo isso, a dúvida que o técnico Muricy Ramalho deixou no ar após a vitória contra o Guarani é entre escalar a força máxima ou poupar as estrelas para enfrentar o Internacional, na próxima quarta-feira, também na Vila Belmiro, pela Copa Libertadores.
Com quase um ano de clube, Muricy Ramalho conhece suficientemente os dirigentes e sabe que não pode nem pensar em tirar Neymar do clássico. Basta lembrar o que aconteceu com Dorival Júnior, que montou o Santos das goleadas, campeão estadual e da Copa do Brasil de 2010. O treinador, ofendido publicamente pelo reincidente Neymar, não abriu mão de punir o ídolo com pelo menos dois de afastamento para não perder o comando do grupo. Mas como o adversário era o Corinthians, foi mandado embora e o atacante jogou.Na prática, Santos e Corinthians, neste domingo, tem pouca importância em termos de classificação para as quartas de final do Campeonato Paulista. A cinco pontos do líder Corinthians, o Santos com certeza vai terminar a fase entre os quatro primeiros colocados. A lógica seria os dois técnicos preservarem alguns titulares para os difíceis jogos da próxima quarta pela Libertadores. O atual campeão da competição vai receber o Internacional sem direito sequer a empatar. Mas o jogo de risco para o técnico santista é o de domingo, se não escalar a força máxima.
Os jogadores que mais preocupam Muricy Ramalho são Neymar e Paulo Henrique Ganso. Eles saíram com o goleiro Rafael do jogo contra a Ponte Preta de sábado passado, na Arena Barueri, e foram direto para o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (região metropolitana de São Paulo) para se apresentar ao técnico Mano Menezes. A dupla viajou para a Suíça, jogou pela seleção brasileira contra a Bósnia-Herzegovina, na última terça, e só retornou a Santos na manhã desta quinta e não apareceram à tarde no CT Rei Pelé para treinar.

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