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Verdão vence, mas não elimina jogo de volta

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O Palmeiras não foi o mesmo da empolgante vitória sobre o Santos no clássico do fim de semana. Nem pelos jogadores nem pela postura em campo. Mesmo assim, venceu o Paysandu por 2 a 1 nesta quarta-feira, 17, em Belém (PA). Com o resultado o time não evita jogo de volta, em 31 de março, pela segunda fase da Copa do Brasil.
Quando o time pareceu que iria se encaixar depois da vitória no clássico, Antônio Carlos resolveu inovar. Entrou na onda do rodízio de jogadores e colocou Robert – que fez simplesmente três gols no clássico -, Cleiton Xavier e Pierre no banco de reservas. O motivo? Ter que dar ritmo de jogo a Ewerthon e Lincoln, contratados nesta temporada, além de nova chance para Márcio Araújo.
Do outro lado, a ordem no Paysandu era clara: partir para cima do Palmeiras. “Vamos tentar dar uma pressão nos primeiros 10, 15 minutos”, disse o treinador Charles Guerreiro, antes da bola rolar. Acabou levando um susto logo no começo do jogo. Embalado pela sua torcida, o time se lançou de todo jeito ao ataque, mas deixou espaços.
Em um desses vazios na defesa paraense, Éwerthon encontrou Lincoln vindo de trás da zaga aos 12 minutos. O meia-atacante, que fez a sua primeira partida como titular, avançou, teve calma para se livrar do goleiro e abrir o placar.
O Paysandu não se intimidou e logo aos 25 minutos tratou de empatar. Márcio Araújo saiu jogando errado, perdeu a bola, e Bruno Rangel chutou forte, entre a trave e o goleiro Deola – que substituiu Marcos, poupado com problemas musculares – para marcar.
Na volta do intervalo, uma mudança de atitude. Aos 3 minutos da etapa complementar, o lateral-direito Eduardo, em uma das suas raras subidas ao ataque, cruzou na área e foi a vez de Éwerthon fazer seu primeiro gol com a camisa palmeirense. A bola sobrou na pequena área e ele só teve o trabalho de empurrar para as redes. Na comemoração, a já conhecida dancinha em homenagem ao colombiano Armero.
Depois do gol, Antônio Carlos decidiu que era hora de colocar os titulares em campo. Pierre, Cleiton Xavier e, mais tarde, Robert entraram para dar mais volume de jogo a um Palmeiras que já se mostrava sonolento. Não adiantou. Continuou sofrendo com os ataques dos paraenses.

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