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Alimentação saudável: Gestantes não precisam comer por dois, diz nutricionista

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A alimentação durante a gestação é cerca da de crenças que podem interferir na saúde e nutrição da mãe e do feto.

Algumas dessas crenças são benéficas e devem ser encorajadas, outras, entretanto, como a de que a mãe deve “comer por dois”, são errôneas, diz a nutricionista da rede de lojas de produtos naturais e orgânicos Mundo Verde, Flávia Figueiredo.

O acompanhamento nutricional é importante, pois a gestante necessita de ajuda para compreender suas novas necessidades orgânicas e auxílio para elaborar e consumir uma dieta adequada.

Nesta dieta é preciso que contenha todos os nutrientes necessários para o seu organismo e para o crescimento e desenvolvimento do feto, devendo incluir em cada refeição, pelo menos um alimento de cada grupo.

 

Dicas de alimentação

CARBOIDRATOS: fonte de energia para a gestante, o embrião e o feto. Quando o consumo de carboidratos é baixo ao longo da gravidez, o recém-nascido corre o risco de nascer com baixo peso. Eles são encontrados nas frutas, verduras, legumes e cereais integrais – como arroz, macarrão, pães e biscoitos integrais e barras de cereais.
PROTEÍNAS: são essenciais para o desenvolvimento dos novos tecidos, tanto da mãe como do bebê, desempenhando um papel importante na formação do útero, mamas, placenta e líquido amniótico. Boas fontes protéicas são: carnes magras, como frango e peixe; leguminosas como feijões, soja, lentilha, grão de bico, ervilha; frutas oleaginosas como nozes e castanhas; laticínios e ovos; quinua e amaranto.
LIPÍDIOS: fornecem energia à gestante e ao feto. Contribuem para o crescimento do bebê e para formar os estoques energéticos que a mulher vai utilizar no período de aleitamento. É importante que o consumo de gordura seja através de gorduras “boas”, que são as gorduras insaturadas, tais como: óleos de coco, milho, girassol, gergelim, soja, canola, macadâmia, azeite de oliva extravirgem, peixes como salmão, atum e sardinha e a linhaça.
É necessário ainda, que sejam evitados longos períodos de jejum, para uma melhor digestão e aproveitamento dos alimentos. Por isso, eles devem ser ingeridos a cada 3 horas, melhorando a sensação de fome, azia e mal estar.

 

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