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, 18 maio 2024
 
 

IBGE: horas pagas na indústria caem 0,9% em novembro – 11h30′

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Acompanhando a queda de 0,4% na taxa de pessoal ocupado, de outubro para novembro, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria também fechou o mês com queda de 0,9% na mesma base de comparação, na série livre de influências sazonais. Esta é a sétima taxa negativa consecutiva, período em que se acumularam perda de 4,9%.

Na comparação com novembro de 2013, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria caiu 5,5%, a décima oitava taxa negativa consecutiva e a mais intensa desde os -6,1% de setembro de 2009. No acumulado de janeiro a novembro, houve queda de 3,7% frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de -3,3% em outubro para -3,6% em novembro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

Os dados constam da Pesquisa Industrial Mensal, Emprego e Salário, divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral apontou queda de 0,6% no trimestre encerrado em novembro de 2014 frente ao patamar do mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em maio de 2013.

Na comparação com novembro do ano passado, a queda de 5,5% no número de horas mostra perfil disseminado, já que ocorreu em todos os 14 locais e em 17 dos 18 ramos pesquisados. Em termos setoriais, as principais influências negativas vieram de alimentos e bebidas (-4,8%), máquinas e equipamentos (-8,4%), produtos de metal (-9,4%), meios de transporte (-7,1%), calçados e couro (-11,1%), e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,0%).

Entre os locais, ainda na comparação com igual mês do ano anterior, São Paulo (-7,3%) apontou a principal influência negativa. Tiveram também impactos negativos a  Região Nordeste (-5,4%), os estados de Minas Gerais (-5,2%) e do Paraná (-5,9%), as regiões Norte e Centro-Oeste (-4,5%) e o estado do Rio Grande do Sul (-4,8%).

No índice acumulado de janeiro a novembro de 2014, houve recuo de 3,7% no número de horas pagas, com 16 dos 18 setores pesquisados apontando redução. Os impactos negativos mais relevantes foram verificados nos ramos de produtos de metal (-8,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,9%) e meios de transporte (-6%).

Em nível regional, todos os 14 locais investigados tiveram taxas negativas, com destaque para o recuo de 5% em São Paulo, além de perdas no Rio Grande do Sul (-5,3%), no Paraná (-5,2%), em Minas Gerais (-3,4%) e na Região Nordeste (-2,9%).

De outubro para novembro, o valor da folha de pagamento real feito pela indústria caiu 2,6% na série dessazonalizada, eliminando parte do avanço de 1,1% registrado em outubro último. Nesse período, verifica-se ainda influência negativa tanto da indústria de transformação (-2,2%), quanto do setor extrativo (-3,7%).

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