RUAS ALAGADAS I
Mais uma vez, várias ruas e avenidas de Rondonópolis se transformaram em verdadeiros rios. A forte chuva no início da noite desta quinta-feira (21) não causou danos graves, mas muitos transtornos, especialmente para aqueles que finalizavam o expediente de trabalho para voltar para casa. Avenidas como a Médici, Estudantes e Júlio Campos, bem como ruas como a Otávio Pilatuga e Rio Branco na Vila Aurora, ficaram alagadas.
RUAS ALAGADAS II
Na verdade, os alagamentos em dias de chuvas fortes se tornaram comuns na vida do rondonopolitano e se agravaram com o crescimento da cidade e consequente aumento da superfície impermeabilizada, mesmo que haja pontos crônicos antigos de alagamentos. Por isso, passou da hora da Prefeitura buscar implantar medidas que possam resolver o problema, além de evitar que se agravem.
DEPOIS DOS ALAGAMENTOS I
Após os alagamentos, a Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder) informou nesta sexta-feira (22) que sua equipe de limpeza e desobstrução de bueiros, trabalha ostensivamente por toda cidade, visando a prevenção de alagamentos e enchentes. Segundo a Coder, a principal causa de obstrução das bocas de lobo é a ação de parte da população, que descarta lixo e entulho em locais impróprios e proibidos.
DEPOIS DOS ALAGAMENTOS II
A Coder explicou que durante as chuvas, esses resíduos são levados pelas águas, causando a obstrução dos bueiros e contribuindo para a poluição e assoreamento dos cursos d’água que banham a cidade. Esse material ao impedir o fluxo das águas pelas galerias pluviais, aumenta a ocorrência de inundações e alagamentos nos dias de maior volume de chuvas, causando transtornos e prejuízos por toda cidade.
JAGUATIRICAS VIAJANTES
As jaguatiricas adultas, enviadas pela Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT) ao Estado do Tocantins (a 1.726,58 km de MT), chegaram ao novo lar, a reserva conservacionista Piracema, na quarta-feira (20). Os animais farão parte de um projeto de variabilidade genética para a conservação da espécie. O empreendimento está localizado na cidade de Almas, no sudoeste do Estado, e atua na preservação de espécies ameaçadas e animais resgatados. A medida é uma das ações realizadas pelo órgão ambiental de Mato Grosso em defesa dos animais silvestres.
PISO DA ADVOCACIA I
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) divulgou nesta sexta-feira (22) os novos pisos salariais da advocacia privada de Mato Grosso. Para 40 horas, o valor subiu de 3.378,41 para 3.503,75 e, para 20 horas, de 2.000,12 para 2.074,32. A mudança obedece ao artigo 2º da Lei Estadual 9.833/2012, que prevê alteração anual de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O INPC acumulado de 2023 foi 3,71%.
PISO DA ADVOCACIA I
“Esses valores devem respeitos, visando à proteção dos profissionais que estão no mercado de trabalho e contra o aviltamento da profissão”, preconiza a presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso. (foto) Esses pisos então passam a valer para toda a advocacia privada e são a referência de mínimo legal a ser remunerado ao advogado e à advogada empregados em Mato Grosso.
DOMICÍLIO JUDICIAL ELETRÔNICO I
Empresas de médio e grande porte têm até o dia 30 de maio para se cadastrarem, voluntariamente, no Domicílio Judicial Eletrônico, ferramenta do Programa Justiça 4.0 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que centraliza as comunicações de processos enviados pelos tribunais brasileiros em uma única plataforma digital.
DOMICÍLIO JUDICIAL ELETRÔNICO II
Após 30 de maio, o cadastro será realizado de forma automática, a partir de dados da Receita Federal, mas as empresas estarão sujeitas a penalidades e riscos de perda de prazos processuais. Em Mato Grosso, mais de dez mil empresas já se cadastraram e o Tribunal de Justiça do Estado (TJMT), disponibiliza canais de atendimento para quem tiver dúvidas sobre o processo.
