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TÚNEL DO TEMPO

Em 7 de junho de 1970, quando o A TRIBUNA começava a engatinhar e dava o seu primeiro passo, ele estava ao lado do fundador do Jornal, o jornalista Aroldo Marmo de Souza. No entanto, numa época em que o ensino superior por aqui era apenas uma miragem, para dar prosseguimento nos estudos, teve que deixar a terra de Rondon e se transferir para Cuiabá.

Ingressou na UFMT, e em 1977 se formou em engenharia civil e alçava os primeiros voos na promissora carreira, ainda na Capital, quando, em 1980, uma fatalidade com Aroldo Marmo, mudou por completo a sua vida e, quis o destino que ele retornasse a Rondonópolis para dar continuidade aqui na obra iniciada lá atrás, no começo dos anos 70.

Numa manhã de 19 de setembro de 1980, um acidente aéreo, em Paranatinga, tirou a vida do fundador do A TRIBUNA. A tragédia acabou interrompendo também a carreira de engenheiro do nosso personagem. Ele tomou a decisão de voltar para Rondonópolis e, junto com a irmã Janice Logrado (viúva de Aroldo), abraçaram o legado deixado por Aroldo.

Com muito trabalho, dedicação, zelo, superando obstáculos e desafios os mais diversos, possíveis e imagináveis, fizeram do A TRIBUNA um dos mais notáveis veículos de comunicação do Estado de Mato Grosso, hoje com 52 anos de circulação ininterrupta.

Voltando um pouco no tempo, o ano de 1968 marca a sua chegada em Rondonópolis junto com a família. É baiano de Poções, onde nasceu no dia 21 de setembro de 1950, filho de Ernesto Guedes de Souza e Alarice Logrado de Souza, a Dona Maruchinha, ambos já falecidos. É casado com a mineira Djanira Amaral Logrado, a Neta, pais de quatro filhos e avô de 10 netos.

Saiu da Bahia e foi para Nanuque (MG), onde fez o curso primário e ginasial. Com a sua chegada em Rondonópolis, em 68, cursou o então Científico (2º Grau). A sua graduação em engenharia Civil pela UFMT ocorreu no período de 1973 a 1977. De 74 a 77, estagiando na profissão, trabalhou na empresa Tropical Empreendimentos e Construções Ltda, com sede na Capital, chegando ao cargo de Diretor Técnico, ainda recém formado, de 79 a 80.

Ainda exerceu a engenharia por alguns anos em Rondonópolis, mas não foi possível conciliar com a correria de um órgão de comunicação escrito, e dai pra frente ocorreu tudo aquilo que já foi dito acima.

Pra fechar, é bom dizer também que ele é um dos pioneiros do rádio rondonopolitano e hoje se constitui no mais antigo comunicador em atividade em Rondonópolis. De 1968 a 1972 trabalhou na então Rádio Branife, que foi uma academia para os comunicadores da cidade.

Numa época de ouro do futebol amador, que vivia o seu auge, ao lado dos saudosos Nelson Pereira Lopes e J. Barreto, comandou memoráveis jornadas esportivas diretamente do antigo Estádio Luthero Lopes, que ficava bem aqui na frente onde hoje estão as instalações do A TRIBUNA. Ficou famoso o chavão do Pereira Lopes, nas transmissões esportivas, quando chamava o seu comentário para um lance da partida: “Pelo amoooor de Deus, Samucaaaaa…”

Rotariano, cidadão mato-grossense e rondonopolitano, com títulos concedidos pela Assembléia Legislativa e Câmara Municipal, o nosso personagem do “Túnel do Tempo” na semana do aniversário de 69 anos de emancipação de Rondonópolis é o diretor do A TRIBUNA, Samuel Logrado de Souza.


 

BOLA CHEIA

Hoje aposentado, o comerciante Manoel Almeida do Nascimento, do centro da cidade, mandou dizer que as pistas oferecidas pelo Matraca foram valiosíssimas. “Com aquelas dicas e como eu acompanho boa parte da história do A TRIBUNA, estou aqui desde o final dos anos 70, o menino aí da foto é o Samuel Logrado”.

O vendedor Honório Lima dos Anjos, também da região central, foi outro que captou bem a mensagem matraqueana. “Pela foto não está fácil, não! Mas, com aquelas dicas clareou tudo. É o Samuel Logrado, dono do A TRIBUNA”.

Quem também não perdeu a oportunidade com a presença do chefe no “Túnel do Tempo” foi a Juliana, recepcionista aqui da casa. “E não foi difícil matar a charada. É só pintar o cabelo desse menino aí de branco que fica a cara do patrão”, brincou a recepcionista tribuneana….kkkkkkk. Tadinha da Ju, acaba de ficar sem as férias de final de ano e sem o aumento salarial. Kkkkkkkkk

Outro aqui do A TRIBUNA que se animou com a presença do chefe na Coluna foi o impressor Docracir Lara, mais conhecido como Douglas, um dos mais antigos colaboradores do Samuca. “Bati o olho e reconheci. Agora quero o prêmio, aquele milhão prometido”, cobrou o Douglas.
E agora, Samuca?…


 

MAIS BOLA CHEIA

“O personagem de hoje ‘Túnel Tempo’ é o Samuel Logrado”. (palpitou a Palmira).

“O personagem do Matraca nesta semana do aniversário de Rondonópolis é o meu amigo Samuel Logrado. Além da aparência, fui nas dicas. Jogador, lateral direito, foi buscar o canudo em Cuiabá, braço direito do Aroldo na Branife. Juntei todas as dicas e a foto é de um baiano flamenguista”. (Sou o Lelo Carioquinha. O Rio continua lindo…)

“Boa tarde!. Apesar de confusas suas dicas, eu descobri que o menino da coluna do Matraca de hoje (terça-feira) é o Samuel Logrado. (Sílvia Maria Ferreira, moradora do Jardim Paulista).

“O personagem do ‘Túnel do Tempo’ desta semana é o clássico zagueiro Samuel Logrado. Com tanta habilidade, joga de volante também. Kkkkkk. (Dr. Vilson Rezende. Forte abraço! No futebol Dentinho, o filho do Geromão – a lenda)


 

BOLA MURCHA

O time dos “Bola Murcha” da semana entra em campo com dois ilustres palpiteiros. O primeiro deles é o Maurício de Araújo, da Grande Vila Operária. “Eu já vi uma foto de um garotão estudando aí no ‘Túnel do Tempo’ e era o João Gomes, aquele das marretadas e que foi vereador em Rondonópolis. Então, aposto todas as minhas fichas nele”. Que derrapada!
O outro “bola murcha” vem lá da região do Monte Líbano.

É o Edgar Valeriano Gonçalves que viu na foto do menino Samuca a figura do Lelo Carioquinha, que hoje reside no Rio de Janeiro. “Só pode ser o Lelo, parece demais”, sustentou o Edgar no seu palpite mais furado do queijo suíço… Ou seria mais furado do que a defesa da Suíça?

E ainda tem o Anselmo José Almeida, morador da Grande Vila Aurora, que disse que pelas dicas fornecidas jogava todas as suas fichas em outro saudoso comunicador da Branife, o Clóvis Roberto Balssalobre de Queirós, que foi contemporâneo do nosso Diretor Samuel Logrado.

Esses ai perderam o milhão, mas ficaram com o troféu “Bola Murcha”. Melhor sorte ficou com o Docracir que exigiu o seu prêmio e na hora ganhou uma requisição para passar na Feira da Vila Aurora, na sexta-feira, e pegar o seu milhão para assar em casa. Ah, ah, ah, ah…

 

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