TÚNEL DO TEMPO
O “Túnel do Tempo” desta semana presta homenagem a um dos pioneiros da medicina em Rondonópolis. Gaúcho de Camaquã, 69 anos, o médico Cleo Renato Santos de Campos, cirurgião geral, é o nosso ilustre personagem. O Dr. Cleo, como é conhecido, está radicado em Rondonópolis desde 1972. É casado com Sônia Mariza Campos, pai de 4 filhos e avô de seis netos. Ele se formou em medicina em 1970, pela Universidade Católica de Pelotas. Após dois anos de residência médica em Porto Alegre, Cleo Renato escolhe Rondonópolis para exercer a sua profissão, viver e criar a família. Em terras de Rondon, cultiva uma outra grande paixão: o União Esporte Clube. Inclusive, é médico do time desde a sua fundação.
BOLA CHEIA
Sem muitas dificuldades, os “palpiteiros” mataram a charada. “Bom dia Samuca! Avisa aí para o glorioso Matraca que o garoto da foto desta edição de hoje [terça-feira, 6] é moleza. Anota ai, Dr. Cléo. Inclusive, já deve estar se preparando fisicamente para dar aqueles piques para atender os jogadores do nosso glorioso União na Copa FMF”, mandou dizer o leitor José Alcione Telles, o Zezinho da Coagro. “Não há como desvincular a história do União da figura do Dr. Cleo”, acrescentou o Odair do Baratão. “Profissional da medicina respeitado em Rondonópolis, cidadão e pai de família que merece as nossas maiores considerações”, emendou o servidor público Valdete Santista. “Mesmo nos piores momentos do União, ele nunca abandonou esse time. É uma paixão que ultrapassa quatro décadas”, arrematou o Fião Garapeiro.
UM GATO PRETO
A presença do Dr. Cleo no “Túnel do Tempo” levou o Joel Colecionador a abrir a sua “Bíblia Colorada” para relembrar um episódio ocorrido na década de 70, envolvendo um zagueiro do União que era conhecido pela torcida como Gato Preto. Pois bem, conforme relembra o colecionador, era um domingo, 10 de fevereiro de 1974. Não tendo jogo previsto para o Colorado, os atletas foram liberados, com o compromisso de se reapresentarem no dia seguinte. O zagueiro Gato Preto, quando retornava para a república, por volta das 23h daquele domingo de 74, acabou presenciando, no centro da cidade, um sério desentendimento entre um garçom e um desconhecido. Nisso, conforme narra o colecionador, Gato Preto, na tentativa de acalmar os ânimos, entrou no meio da confusão e acabou levando um balaço que era endereçado ao garçom. Rapidamente, o zagueiro, seriamente ferido, foi encaminhado para a Santa Casa. O tiro havia atingido o seu tórax, perfurando o pulmão. Na Santa Casa, ele foi atendido justamente pelo Dr. Cleo, pelo saudoso Dr. Muniz e pelo Dr. José Borges. Passados alguns meses da cirurgia, Gato Preto se recuperou e foi embora da cidade.
Essa história faz jus aquele ditado que diz que gato tem sete vidas.
BOLA MURCHA
Uma tremenda coincidência é que logo em seguida da mensagem do José Alcione, o chefe Samuca recebeu uma outra mensagem do rotariano Percival Queiróz, com todas essas letras: “No ‘Túnel do Tempo’ de hoje, eu não o conheci naquela época, mas o conheço hoje, o personagem é o Companheiro José Alcione Telles, mais conhecido como Zezinho da Coagro”. E veio a famosa pergunta: “Já posso buscar o meu prêmio?”.
Sem dúvida, mesmo na condição de “Bola Murcha”, o Percival bem que merece o prêmio, e ele ganhou um milhão… Sim! Como a Coagro tem tradição em sementes de milho, o Zezinho vai lhe ofertar uma grande espiga de milho. Ah, ah, ah ah…
COISAS DE CRIANÇAS
Diz que o filho, cheio de dúvidas, chega pra mãe e pergunta:
– Mamãe! Por que você é branca, o papai é negro e eu sou amarelo?
E mãe:
– Ah, meu filho! Se você soubesse a festa que foi naquele dia! Você devia estar contente por não latir.
Ah, ah, ah, ah, ah, ah…
