TÚNEL DO TEMPO
Este faz parte do time da nova geração de rondonopolitanos. Gente de muito talento que vem vindo por aí e pode ocupar o lugar dos coroas que estão ‘pendurando as chuteiras’. Está aí o desafio da semana para os “palpiteiros” do “Túnel do Tempo”. Quem seria o meninão da foto? As cartas estão na mesa. Quem souber pode telefonar para a assessoria matraqueana na redação do A TRIBUNA.
OS DEUSES DO FUTEBOL
Pelo menos na primeira batalha contra o rebaixamento, dentro de campo, os deuses do futebol não tiveram nenhum constrangimento em vestir a camisa vermelha. Domingo passado, no Luthero Lopes, na vitória de 1 a 0 sobre o REC, o Glorioso tomou nada menos do que três bolas na trave, teve um pênalti a favor do Leão não marcado e, pra fechar a conta, o gol da vitória unionina surgiu de uma tremenda pixotada do goleiro do REC. Com a bola dominada, ele foi tentar driblar o atacante Romarinho, bisonhamente perdeu o lance, tomou um chocolate, e teve que ir buscar a bola nos fundos da rede. Era o Leão que estava em campo, mas a tarde foi de um belo mico. Que coisa!
Pra torcida do Glorioso, resta então torcer para que os deuses do futebol tenham a mesma disposição na segunda batalha contra a degola, que será travada hoje no Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Mato-grossense de Futebol.
FUTEBOL E POLÍTICA…
PARA-CHOQUE
Mais uma de para-choque de caminhão que o Matraca viu circulando pelas ruas da cidade: “o mundo é legal porque é uma bola. Se fossem duas, seria um saco”.
Ah, ah, ah, ah…
FAZ SENTIDO…
Enviaram esta para o Matracoso. Também é ótima. Diz que se uma pessoa te chamar de burro, não dê importância. Se duas pessoas te chamarem de burro, pode ser coincidência. Mas, se três pessoas te chamarem de burro, o negócio é ir pensando na cor da carroça que você vai comprar.
Ah, ah, ah, ah, ah, ah…
PIADA
Contaram essa pro Matraca. Também é muito boa. É a história de um sujeito que vivia na casa da amante. Um belo dia ele perde a hora e sai feito um desesperado, se vestindo de qualquer jeito. Desce as escadarias do prédio correndo, pega o carro e sai voando pra casa, onde chega e encontra a mulher, já acordada, preparando o café:
– Onde o senhor estava, super-homem?
– Fui pegar o jornal – responde meio sem jeito.
– E o super-homem vai tomar café?
– Vou, claro.
– Super-homem vai querer suco?
E ele responde sim. Na quarta pergunta, não aguenta:
– Que história é essa de super-homem? Alguma referência ao meu porte atlético:
E a mulher:
– Não seja ridículo… É que só você e aquele tonto pra vestir a cueca por cima da calça.
Ah, ah, ah, ah, ah…
