TÚNEL
DO TEMPO
Está aí o desafio da semana para os palpiteiros do “Túnel do Tempo”. Quem seria o jovem cabeludo da foto? Antes que algum engraçadinho venha a dizer que é Jesus Cristo nos áureos tempos de sua juventude lá pras bandas da Galiléia, o Matraca se antecipa e descarta esta hipótese [mas que parece, parece!]. Dito isto, as cartas estão na mesa. Quem souber pode telefonar para a assessoria matraqueana na redação do A TRIBUNA.
GRANDE SERVIÇO
E a seleção do Felipão já prestou um grande serviço para o Brasil, mais especificamente para o sistema de saúde pública do País. No sábado passado, no confronto com o Chile, testou o coração dos 200 milhões de brasileiros. Quem sobreviveu, pode passar na CBF, pegar um atestado e ficar pelo menos um ano sem consultar um cardiologista.
Coisa de louco!
DÚVIDA CRUEL
E uma torcedora mandou dizer pro Matraca que, nos dias de jogos da Seleção, ela não sabe se torce para o time brasileiro ou se chora junto com os jogadores. “Tá louco, sô! Como esse time chora! Se choro resolver alguma coisa, essa taça é nossa”, diz a leitora.
ÔNIBUS DO MÉXICO
E olha o que estava escrito no ônibus do México depois da marcação daquele pênalti mandrake que mandou os mexicanos de volta mais cedo pra casa:
HOMENS COMEMORAM
Apesar de punido, Suárez prestou um serviço a todos os homens do mundo, provando para as mulheres que existe sim a possibilidade de sair para jogar bola e voltar com uma mordida no corpo, principalmente na região do pescoço.
Ah, ah, ah, ah…
É MELHOR PREVENIR…
Depois daquele sofrimento terrível de sábado, já tem gente sugerindo à CBF para que arranque as traves do Mineirão e leve para o Castelão, em Fortaleza. E de quebra, mexa os pauzinhos junto à Fifa para que tire o juizão japonês da geladeira e o coloque em campo para apitar a partida com a Colômbia.
PIADA
Contaram mais essa para o Matraca. Também é ótima. Diz que de partida para a guerra, um soldado muito ciumento
resolveu colocar um cinto de castidade na esposa,
temendo ser traído. Mas, ele raciocinou:
– Não é justo, posso morrer na guerra, e minha esposa é muito jovem. Já sei, darei a chave ao meu amigo de confiança, e se algo acontecer comigo, ele solta minha bela esposa…
No dia da partida, mal tinha cavalgado 200 metros,
ouviu a voz do amigo, que corria desesperadamente em
seu encalço…
– Que aconteceu amigo, o que houve???
– Companheiro!!! – disse o outro, totalmente sem fôlego – você deixou a chave errada!!!
Ah, ah, ah, ah, ah…
Esse é o Manoel Fotógrafo, irmão do Israel.