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Rondonópolis
 
 

EDITORIAL: Triste posição no ranking…

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(Foto – Arquivo)

Números recentemente divulgados pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso mostram que Rondonópolis registrou uma melhora no percentual de cobertura vacinal de vários imunizantes no final do ano passado em relação aos meses anteriores, contudo o município permanece entre aqueles com a pior cobertura vacinal de Mato Grosso. Essa realidade evidencia que ainda há muito o que ser feito para se atingir a cobertura ideal.

É importante ressaltar ainda, que por mais que os dados do MPMT, relativos ao projeto Vacinômetro, não sejam os mais atualizados, pois são referentes a dezembro de 2023, servem como base para avaliar a realidade da vacinação na cidade, principalmente de crianças e adolescentes.

O monitoramento, que é realizado pelo MPMT e está em sua terceira edição, mostra ainda que Rondonópolis integra a lista dos municípios com pior cobertura vacinal desde a primeira edição feita em maio do ano passado. Pela terceira vez, fica entre os 78 piores e pela segunda vez consecutiva no ranking dos 42 piores.

Na atual edição do Projeto Vacinômetro, Rondonópolis integra a lista entre os 42 piores com relação às vacinas HPV Feminino e Varicela (13º lugar); tríplice viral (14º); hepatite A (17º); HPV masculino e febre amarela (18º); meningocócica ACWY e poliomielite (22º); pentavalente (23º); meningococo C (24º); pneumocócica (33º); e, rotavírus (39º).

Para mudar isso, é claro que a Prefeitura tem papel primordial, porque cabe a ela fazer a sua parte em disponibilizar as vacinas adequadamente na rede básica municipal, garantir que as doses estejam sempre disponíveis, além de orientar com a forma correta aos pais e mães sobre a importância da vacinação e conscientizar a população de que doenças podem deixar de ser erradicadas e voltar a fazer vítimas pela baixa imunização.

Mas, por outro lado, cabe à população também fazer a sua parte. Pais, mães e responsáveis precisam imunizar os filhos, principalmente com as vacinas que integram o Plano Nacional de Imunização e que são obrigatórias.

É fundamental garantir que muitas doenças continuem erradicadas e não voltem a causar sequelas e até a morte das pessoas. Ninguém quer ver uma criança ou qualquer outra pessoa com sarampo, poliomielite, hepatite ou meningite. Saúde também se faz com um pacto coletivo, em que cada um precisa fazer a sua parte para o bem maior de todos.

 

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