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Rondonópolis
 
 

EDITORIAL: Buscar alternativas para voos

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(Foto – Divulgação)

Finalmente, a concessionária Centro-Oeste Airport, que administra o Aeroporto Maestro Marinho Franco há quatro anos, anunciou, na quinta-feira passada, o início da operação do novo terminal de passageiros do empreendimento, como noticiado pelo A TRIBUNA.

Aliás, esta notícia da conclusão da obra de reforma e ampliação do terminal, iniciada no final de 2022, vinha sendo aguardada com muita expectativa, como já mostrado pelo A TRIBUNA em várias reportagens ao longo do ano passado.

Trata-se, então, de uma boa notícia este anúncio, pois o aeroporto rondonopolitano necessitava de uma modernização e as melhorias implantadas poderão proporcionar mais conforto e praticidade aos usuários.

De acordo com a concessionária, o novo terminal de passageiros do Aeroporto de Rondonópolis mais que dobrou de tamanho. Passou de 993m² para 2.384m². A Sala de Embarque, por exemplo, aumentou em 252%, saindo de 109m² para 384m². A de desembarque também aumentou consideravelmente: de 89m² para 295m².

Há, também, melhorias estruturais importantes e que geram mais comodidade e conforto, como as realizadas na climatização, o controle de infraestrutura, informação de voo e sistema de comunicação.

Cabe saber agora se as melhorias anunciadas pela concessionária irão reverter em atração de mais empresas aéreas e aumento no número de voos e destinos.

Hoje, como já reportado várias vezes pelo A TRIBUNA, uma das principais cobranças é justamente a necessidade de novas empresas aéreas passarem a atuar no “Maestro Marinho Franco”, ofertando mais linhas para novos destinos. Isso porque, atualmente, somente a Azul Linhas Aéreas opera na cidade, com um único voo diário para Campinas (SP).

O que não é possível afirmar é que essas obras de modernização do aeroporto realmente vão resultar na ampliação do número de oferta de voos.

Além de um aeroporto moderno, os rondonopolitanos continuam sonhando com mais companhias aéreas atuando, novas opções de destinos e, principalmente, passagens aéreas mais acessíveis, com preços compatíveis com os de Cuiabá.

Sabe-se que esta não é uma situação simples de ser revolvida. Porém, se nada for feito, dificilmente a realidade atual será mudada.

É preciso trabalhar agora na busca de alternativas que aumentem a demanda da população por voos. Com mais voos e com preços que sejam atrativos, possivelmente haverá aumento de passageiros e, assim, outras melhorias podem ocorrer.

 

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