29.2 C
Rondonópolis
 
 

Cadáver do amor

Leia Mais

- PUBLICIDADE -spot_img
(*) Jorge Manoel

Oh, amargo amor, esqueleto sem vida.
Teu pálido cadáver jaz desprezado no coração.
Um sentimento que nunca mais terá guarida.
A paixão que morreu sem nenhuma razão.

Teus olhos, agora sem brilho e vazios,
não mais refletem a chama do desejo.
De tua boca, outrora nasciam doces beijos.
Agora repousa sem vida em desalento.

Ah, cadáver do amor, que triste seu destino.
Viver na memória como um funesto desatino.
A chama que ardia, apagada por esse amor cretino.
E assim, passamos de amantes intensos e ardentes.
Para meros espectros em busca de uma chance,
de reviver a paixão que se perdeu na morte do romance.

(*) Jorge Manoel – jornalista, professor, intérprete e poeta

 

- PUBLICIDADE -spot_img

DEIXE UM COMENTÁRIO

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

- Publicidade -
- PUBLICIDADE -

Mais notícias...

Na abertura da 89ª ExpoZebu, Arthur Lira defende proposta para limitar ações no Supremo

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas...
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Mais artigos da mesma editoria

- Publicidade -spot_img