Nas últimas semanas o que tem se visto é que problemas vêm se acumulando em vários setores do Município. A Educação deu início ao ano letivo nas escolas e creches municipais há cerca de 20 dias e ainda faltam professores em algumas unidades, bem como dos auxiliares para acompanhar alunos com deficiências. Na Saúde médicos paralisaram atendimentos por falta de salários, faltam medicamentos e médicos nos postos de saúde.
Além disso, os trabalhos de manutenção de praças, áreas de lazer e prédios públicos também andam devagar. O mato vem tomando conta de vários locais públicos. Problemas na iluminação, com lâmpadas queimadas em várias partes da cidade também se destacam. Há buracos em diversas ruas, erosões e alagamentos com as chuvas. A zona rural do município está com vias em condições precárias.
Esse quadro de problemas acabam trazendo questionamentos. Isso porque se sabe que o Município não enfrenta atualmente problemas de “caixa”, ou seja, dinheiro para trabalhar e investir tem. Então, por que se vê tantas situações caóticas em vários setores de Rondonópolis?
Uma das respostas para essa pergunta poderia ser a falta de planejamento. E, aparentemente, em alguns setores, parece que é justamente isso o que vem ocorrendo.
Os problemas nas escolas são os que mais refletem essa realidade, porque o Município, mas uma vez, deixou a contratação de professores para a última hora, insiste em não fazer um concurso público, que poderia solucionar esse problema, e inicia o ano letivo sem que a estrutura esteja pronta para receber os alunos.
A falta de planejamento também atrapalha os serviços de manutenção. A Prefeitura sabe que em época de chuvas a tendência é que o mato tome conta rapidamente de praças e demais espaços públicos, porém, ano após ano, a história se repete.
É falta de dinheiro? Certamente, não! Então falta planejar, montar equipes maiores de trabalho nesse período do ano e assim, manter os espaços públicos devidamente limpos, aumentar a periodicidade da manutenção.
Quanto à falta de medicamentos, a mesma coisa. A Prefeitura não tinha dinheiro para realizar a compra dos medicamentos? Sabe-se que esse não é o problema. Então, se faltam medicamentos nas unidades de saúde é porque alguém planejou erroneamente a compra.
Ou errou a quantidade, ou não fez a compra na data necessária para evitar a falta. De uma forma ou de outra, o que faltou foi planejar melhor.
A gestão municipal deve ser mais planejada de forma que atenda a população e previna situações que prejudicam a sociedade. O dinheiro público deve ser usado para garantir atendimento digno na saúde, uma educação de qualidade, uma cidade limpa, organizada e com estrutura adequada para a população. Dinheiro público deve ser investido para o bem do povo, em benefícios para a sociedade, e com planejamento. O povo não pode pagar pela má gestão.
Falta planejamento e infraestrutura na mobilidade urbana , Fernando correa com a Lions e avenida dos Estudantes por exemplo , o prefeito devia construir um viaduto Naquele ponto, para dar fluidez no tránsito , pois a cidade sempre batendo recordes em exportações e sempre divulgando aumento do PIB , más não fazem, só sabem fazer praçinha …tem que deixar de pensar como cidadizinha e sair do inha