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Rondonópolis
, 17 maio 2024
 
 

🔊 EDITORIAL: Atendimento ainda precário na Saúde

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(Foto – Arquivo)

Ultimamente vem sendo constante os pedidos de políticos locais para a construção de novos hospitais em Rondonópolis. Já se cobrava um novo Hospital Regional, bem como mais uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), e agora, há também a cobrança por mais um Pronto Atendimento Infantil.

O que se pode concluir dessas demandas é que Rondonópolis realmente precisa urgentemente planejar e pensar na expansão dos serviços de saúde.

É evidente ainda que a demanda de atendimentos atuais não consegue mais ser suprida pela atual estrutura disponível. E isso é uma situação grave que precisa da busca de soluções com prioridade.

Não é difícil perceber a situação que a saúde se encontra. A UPA vem sendo alvo de reclamações constantes por demora no atendimento e superlotação. O Hospital Regional não consegue mais atender a demanda local e regional, com filas constantes para cirurgias eletivas e falta de leitos.

Igualmente, o PA Infantil sofre com a superlotação, demora no atendimento e falta de leitos. Esses problemas não são nenhuma novidade e o que se percebe é que se investimentos em novos hospitais e unidades de saúde não forem feitos a situação tende a se agravar cada vez mais.

Se já existe entendimento que a demanda aumentou, então já passou da hora de a Prefeitura iniciar um trabalho com foco na abertura de novas unidades de saúde para desafogar a demanda da UPA e do PA Infantil.

Não adianta mais o Município alegar que a demanda da UPA e PA Infantil aumenta por culpa dos próprios pacientes que não procuram os postos de saúde nos bairros. A questão é que o problema existe e precisa ser resolvido.

Está na hora da Prefeitura avaliar se é mais importante gastar milhões em obras em praças e áreas de lazer e deixar de priorizar a expansão dos serviços de saúde.

Mesmo que obras de praças e áreas de lazer sejam importantes, pois a população merece e deve ter espaços para lazer em todos os pontos da cidade, a saúde não pode ficar relegada.

Os cidadãos têm o direito de ter um atendimento adequado na saúde pública e a Prefeitura precisa começar a pesquisar, avaliar e definir o que será feito. Se as estruturas atuais não dão mais conta da demanda, somente com mais investimentos é que o problema será resolvido.

 

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