A notícia que todo mundo quer ler o quanto antes é que a vacina para proteger a população contra o coronavírus foi liberada.
Infelizmente, criar uma vacina não é algo que acontece da noite para o dia, mas existe uma grande expectativa de que ela possa ser produzida já nos próximos meses.
Cerca de 10 vacinas em potencial estão sendo testadas em humanos por todo o mundo, uma corrida contra o tempo para imunizar a população contra essa doença que já matou tantos brasileiros e tantas pessoas pelo mundo.
Nesta caminhada, além da luta pela vacina, vários medicamentos como a ivermectina, dexametasona, cloroquina e tantos outros, surgiram como esperança para tratar os doentes, em fases diferentes da infecção, mas o que todos desejam mesmo é que a cura apareça.
Nós estamos num bom caminho para chegar à vacina, e até mesmo a Organização Mundial da Saúde (OMS), demonstra otimismo.
Enquanto cientistas de todo o mundo se desdobram para conseguir chegar a vacina, as nossas rotinas provavelmente não irão voltar ao normal.
Os cuidados, especialmente o uso de máscaras, parecem que vão nos acompanhar por um bom tempo. Neste momento da pandemia, provavelmente todos nós conhecemos alguém que pegou a doença, ou somos um dos casos registrados em Rondonópolis, oficialmente.
Nós também estamos acompanhando diariamente o noticiário, vendo as mortes de pessoas de nossa cidade e região, sonhos interrompidos, famílias dilaceradas e uma dor difícil de entender, especialmente pelo fato de sequer conseguir velar seus entes queridos.
A pandemia, embora alguns ainda insistam em desdenhar, é algo grave e que já modificou o mundo.
Por isso, apoiem a ciência e os trabalhadores que estão se esforçando para produzir a vacina, e continuem a cuidar de si e de seus familiares.
Enquanto a vacina não vem, a higienização das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento social, seguem sendo nossos maiores aliados contra o coronavírus.