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Rondonópolis
, 14 maio 2024
 
 

Respeitar o próximo!

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Na edição de ontem, o Jornal A Tribuna abordou em uma das suas reportagens um assunto ainda pouco debatido em Rondonópolis, mas que ainda ocorre de forma velada e de várias formas. Estamos falando da intolerância religiosa, que tem no dia 21 de janeiro uma data voltada à reflexão e debate do assunto.
Vale lembrar que, em 2015, por exemplo, tivemos dois incêndios em espaços religiosos em Rondonópolis, sendo um no salão da comunidade católica São Domingos Sávio, no bairro Vila Rica, e outro em um centro espírita, no mesmo bairro, assustando os moradores da região.
Desta vez, o assunto foi levantado pela “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos Últimos Dias”, se posicionando contra a discriminação contra as pessoas e grupos que têm diferentes crenças ou religiões. A denominação chama a atenção para a necessidade do respeito às diferenças culturais e sociais entre os povos e religiões.
Queremos destacar nesse espaço sobre a importância da liberdade de culto que o Brasil garante a seus cidadãos. Essa garantia é essencial para que as crenças religiosas sejam respeitadas e possam ser difundidas em nosso território em todos os âmbitos, sem interferência política ou jurídica.
Agora, nesse meandro, é essencial que cada cidadão, por mais que tenha visão ou entendimento contrários, possa respeitar a crença e o culto professados pelo próximo. Isso também é amar o próximo! A Bíblia Sagrada, por exemplo, aponta que mudanças devem ocorrer “nem por força, nem por violência”.
A pergunta que devemos fazer é: como posso amar o próximo, se quero que ele professe a mesma fé que a minha por violência, sem respeitá-lo como ser humano? A questão é séria porque ninguém pode ser persuadido a mudar de religião através da intolerância, mas mostrando sabedoria, compreensão e amor.
Além disso, há ainda muito a avançar nesse campo. Um exemplo disso é que jovens do sexo masculino da “A Igreja de Jesus dos Santos dos Últimas Dias” não conseguem trancar a faculdade pelo período que seria destinado ao trabalho da Igreja, lembrando que esse público possui como mandamento na religião o serviço missionário por 2 anos.
Que a liberdade do cidadão brasileiro, enfim, possa ser respeitada em todas as esferas, inclusive a religiosa!

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