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Rondonópolis
, 12 maio 2024
 
 

Uma grande perda

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A notícia do falecimento prematuro do engenheiro civil, ex-vereador e ex- vice prefeito de Rondonópolis, Marcos Antônio Ribeiro dos Reis, ao 59 anos, vítima de um infarto fulminante no final da tarde do último sábado (19), causou uma grande comoção nos meios sociais e políticos da cidade, pela importância de seu trabalho de mais de 25 anos dedicados ao desenvolvimento de Rondonópolis.
O Marquinhos dos Reis, como era carinhosamente chamado por seus amigos e familiares, teve uma participação muito importante na vida pública de Rondonópolis nos últimos 25 anos. Por conta da profissão de engenheiro civil, especialista em cálculos estruturais, Marcos Reis começou suas atividades profissionais na cidade, auxiliando na implementação do chamado desenvolvimento vertical de Rondonópolis, construindo os primeiros edifícios da cidade, como  Mikerinos, Verona, Samambaia etc. Depois, ingressou no serviço público, na administração Carlos  Bezerra em 1993, tendo chegado a secretário de Planejamento em duas gestões: Bezerra e Alberto de Carvalho. Depois foi diretor presidente do serviço de saneamento básico – DAE e também do Sanear (na administração passada), foi suplente de vereador e assumiu uma cadeira por quatro meses. Em seguida foi eleito vice prefeito, na segunda gestão de Percival Muniz. Marcos Reis foi ainda responsável pelo maior projeto de estruturação do trânsito de Rondonópolis, e ultimamente prestava serviço como engenheiro de estruturas na Agecopa.
Marcos dizia que não tinha projetos políticos pessoais, mas seu projeto de vida era desenvolver um trabalho no município para que as pessoas tivessem uma cidade melhor. Marcos era pessoa dedicada aos estudos e procurava aprender sempre mais, para viabilizar mecanismos que tornassem a qualidade de vida das pessoas cada vez melhor.
Entrevistado pelo  A TRIBUNA, no espaço “TRIBUNA da Verdade”, em julho de 2007, o engenheiro Marcos Reis se definia como um homem de poucas ambições e almejava para sua vida apenas o essencial: “cuidar de sua família, amar as pessoas que estavam à sua volta e ser amado por elas”.
E pelos feitos realizados em nome do bem comum, o Marquinhos dos Reis vai ficar na memória do povo de Rondonópolis, como mais um forasteiro que chegou, tomou das águas do Rio Vermelho e se apaixonou pela cidade que o acolheu e o apoiou. Em retribuição, ele lhe declarava amor e dizia que pretendia viver aqui até o fim dos seus dias ao lado da família e dos amigos. A cidade perde um grande homem, um grande colaborador e um dos mais significativos cidadãos rondonopolitanos.

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