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, 16 maio 2024
 
 

UFR: Professores decidem não aderir à greve e mantêm estado de mobilização

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Conforme nota divulgada pela UFR, o estado de mobilização permanente implica em um engajamento constante da categoria docente em torno das demandas e reivindicações apresentadas (Foto – Arquivo)

Professores da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) decidiram manter as atividades e não aderir à greve nacional a partir do dia 15 de abril. Em assembleia geral realizada no último dia 8, no anfiteatro da universidade, os docentes decidiram pela manutenção do estado de mobilização permanente, sem paralisar as atividades neste momento.

Conforme nota divulgada pela UFR, o estado de mobilização permanente implica em um engajamento constante da categoria docente em torno das demandas e reivindicações apresentadas.

Ainda, de acordo com a categoria, a decisão de não deflagrar greve no momento, mas sim manter-se mobilizada, busca evidenciar uma abordagem estratégica e ponderada por parte dos professores.

“Ao optar por essa forma de protesto, os docentes da Universidade Federal de Rondonópolis buscam não apenas chamar atenção para suas reivindicações, mas também criar um ambiente propício para o diálogo e a negociação com as instâncias governamentais”, disse a UFR em nota.

As pautas protocoladas pela categoria docente abrangem uma série de questões pertinentes ao ambiente acadêmico e ao exercício profissional dos professores.

Entre elas, destacam-se demandas relacionadas a melhorias salariais, condições de trabalho adequadas, investimentos na infraestrutura da universidade, entre outros aspectos fundamentais para o pleno desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Ao contrário dos docentes, os técnicos administrativos da UFR aderiram à greve e estão paralisados, seguindo com 30% dos serviços mantidos.

O Instituto Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis, paralisou as atividades nesta segunda-feira (8), com a suspensão do calendário acadêmico. Professores e técnicos administrativos da unidade aderiram à greve nacional e seguem parados por tempo indeterminado.

 

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