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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Transporte coletivo: Vereadores esperam dia de “caos” e “confusão”

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No plenário da Câmara Municipal vereadores previram caos (Foto – Valdeque Matos)

A partir de hoje (1º), a Autarquia Municipal do Transporte Coletivo (AMTC) assume a operação das linhas do transporte coletivo de passageiros em Rondonópolis.

O serviço de transporte será executado por trabalhadores que serão contratados via cooperativa, vencedora da licitação realizada pelo município. Enquanto a prefeitura vê o dia como “histórico”, na Câmara Municipal a sensação dos vereadores é de que será um dia de “caos” e “confusão”.

Ontem (31), de forma bem otimista, a AMTC anunciou que nos próximos quatro dias não será cobrada passagem dos usuários do transporte coletivo da cidade.

“Esse é um passo importante (início da operação) que estamos dando para colocar a autarquia para funcionar, além de ser um marco para o município de ter o seu próprio serviço de transporte coletivo”, destacou Priscila Paiva, presidente da AMTC.

Por outro lado, a AMTC já adiantou que nem todas as linhas funcionarão.
Esta situação é ocasionada pelo fato dos motoristas da Cidade de Pedra, que operava o sistema de transporte coletivo da cidade e teve o seu contrato de prestação de serviço encerrado ontem, não aceitam aderir a Cooperativa dos Prestadores de Serviço de Sorriso (Cooperservs), que está fazendo a contratação dos trabalhadores para que o serviço funcione.

O impasse entre os trabalhadores da Cidade de Pedra e a AMTC sobre a forma de contração pela cooperativa que executará o serviço faz com que os vereadores previssem que este início de operação do sistema será de muita “confusão” e “caos”.

Presidente da Comissão de Transporte da Câmara Municipal, o vereador Investigador Gerson (MDB) avalia que terá muita confusão, já que a cooperativa não dispõe de motoristas suficientes e com conhecimento de todas as linhas da cidade.

 

 

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Já o vereador Jonas Rodrigues (SD) lamenta que a gestão municipal não planejou adequadamente esta transição da gestão de sistema e quem pagará por isso é a população.

“Deixou para última hora e assumirá sem estrutura para fazer acontecer o transporte da população. Com isso, o usuário é que padece, pois os próximos dias serão de muitos transtornos”, previu dr. Jonas.

Líder do prefeito na Câmara, o vereador Reginaldo Santos (SD) admitiu que os próximo dias devem ser conturbados, mas que com diálogo entre os motoristas e a AMTC este impasse sobre a contratação poderá ser resolvida.

 

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