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Rondonópolis
, 9 maio 2024
 
 

Após reportagem do A TRIBUNA: Saúde abre processo administrativo para apurar abandono de obra

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Reportagem do abandono da obra do Posto de Saúde da Gleba Rio Vermelho foi veiculada pelo A TRIBUNA em sua edição do último dia 14 (Foto – Arquivo)

Após reportagem do A TRIBUNA que mostrou a situação da obra abandonada do posto de saúde da Gleba Rio Vermelho, a Secretaria Municipal de Saúde instaurou um processo administrativo para averiguar o descumprimento contratual da empresa responsável pela construção, que teria paralisado os serviços. A abertura do processo administrativo foi publicada no Diário Oficial do Município do último dia 15.

O procedimento foi aberto, conforme a Secretaria de Saúde, depois de a empresa ser notificada três vezes para que retomasse os serviços e cumprisse o cronograma contratual de execução da obra. A empresa agora deve ser notificada pela comissão processante para apresentar defesa prévia.

Segundo a Secretaria de Saúde, a obra do posto da Gleba Rio Vermelho teve ordem de serviço emitida em 1º de fevereiro de 2023 e deveria ter sido concluída em setembro daquele ano, o que não ocorreu. Depois de atrasos, não foram mais encontrados funcionários no canteiro de obra, conforme a fiscalização, desde outubro do ano passado.

O serviço está atualmente parado com 52% executados e com R$ 424 mil pagos, de um total orçado de R$ 814 mil para a conclusão da construção.

 

 

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Como mostrou o A TRIBUNA no último dia 14 de fevereiro, o presidente da Associação Nova Aliança da Gleba Rio Vermelho, Nelsivon Gomes, cobrou a retomada da obra que, segundo ele, estava parada há pelo menos 90 dias, com o prédio já parcialmente construído abandonado em meio ao matagal.

“Acontece que há 90 dias a empresa parou a obra que está abandonada desde então. É dinheiro público, da população, que está aqui”, disse o líder comunitário na ocasião.

Enquanto o serviço fica paralisado, os moradores não contam com o atendimento de saúde no novo prédio e são prejudicados. “É dinheiro seu, dinheiro meu, dinheiro dos impostos que foi empregado na obra. Mais de R$ 800 mil investidos e o prédio está assim, parado há mais de 90 dias”, lamentou.

 

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