Iniciada em 2013 e abandonada por volta de 2019, a primeira etapa do Residencial Celina Bezerra está totalmente esquecida. Na primeira etapa do empreendimento, a previsão era a construção de 1.152 apartamentos, mas que hoje estão em situação totalmente indefinida, com prédios inacabados, sendo deteriorados, sem vigias e com o mato a avançar.
Desde que a obra da primeira etapa parou em 2019, a Prefeitura não deu informações sobre a possibilidade de retomada da construção. Os 1.152 apartamentos previstos estão esquecidos desde então. O foco do Município acabou direcionado para a conclusão da obra da segunda etapa, que também não foi entregue até o momento.
O Jornal A TRIBUNA vem acompanhando a situação do Residencial Celina Bezerra desde a época do seu anúncio, em 2012. Ao todo são 2.592 apartamentos previstos no projeto do residencial, sendo que as obras começaram em 2013 e foram tocadas inicialmente por duas construtoras diferentes.
Uma dessas empresas, a Ávida, ficou responsável pela construção de 1.152 apartamentos (primeira etapa) e foram tocadas em ritmo maior até 2015. A outra empresa, a Construtora Aurora, abandonou a construção de 1.440 apartamentos (segunda etapa) ainda no estágio inicial.
Contudo, em meados de 2018, a construção de 1.440 apartamentos da segunda etapa foi retomada, tendo uma nova construtora responsável, a Eldorado, após o anúncio da suplementação de quase R$ 30 milhões pelo Ministério das Cidades no orçamento para a construção.
Ainda assim, as obras seguiram em ritmo lento. São esses apartamentos que o Município chegou a anunciar a conclusão ainda em 2021, mas que não foram entregues até hoje.
Por outro lado, as obras dos 1.152 apartamentos restantes, que compreendem a primeira etapa do empreendimento, não tiveram mais avanços. Nessa parte do residencial, a maioria dos prédios foi erguida, mas ainda restam alguns para serem levantados.
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Já os serviços de acabamento nem chegaram a ser iniciados. Hoje, essa parte do empreendimento até totalmente abandonada e não conta nem mesmo com vigilância.
As obras do Residencial Celina Bezerra são uma das últimas voltadas para pessoas de baixa renda e iniciadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, em Rondonópolis.
Enquanto a construção segue paralisada, o deficit habitacional em Rondonópolis ultrapassa 10 mil pessoas. São pessoas de baixa renda que aguardam a casa própria.
Birra e descaso, esse sujeitinho que está na gestão, faz isso para não dar crédito ao Governo Federal, basta ver as obras que são conduzidas com emendas federais, cria estratégias para ludibriar o povo! Se a pequena diante de uma situação dessa, e sequer tem secretários capazes de enfrenta-lo para dar uma resposta!
Pobre rica Rondonopolis refém de um esquerdopata, sem ministério público, sem vereadores fiscalizadores, uma verdadeira farra, triste🙏🇧🇷