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, 18 maio 2024
 
 

Wellington diz que projeto precisa agregar partidos

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Foto: Arquivo
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O senador Wellington Fagundes (PR) afirmou ontem, durante visita ao jornal A TRIBUNA, que existe a possibilidade dele disputar o cargo de governador do estado de Mato Grosso nas eleições do ano que vem. Porém, ressaltou que para o projeto decolar é preciso construir uma boa aliança partidária.
“A possibilidade existe, mas é preciso apoio político. Não posso ser candidato de mim mesmo. No entanto, ainda existem outras dificuldades, pois hoje não sabemos ainda como serão as regras das próximas eleições. Além disso, o futuro de todos na política está incerto, uma vez que os delatores da ‘Lava Jato’ estão delatando até as doações lícitas de campanha como se fossem recebimento ilegal”, enfatizou o senador.
Em um projeto para 2018, Wellington assegurou que poderá compor com o ex-prefeito de Rondonópolis Percival Muniz (PPS). “O Percival fala que está pronto para somar. Se eu entrar na disputa ele já disse que irá me apoiar”, ressaltou.
Atualmente, o nome de Percival Muniz é cogitado para disputar uma vaga para o Senado Federal na chapa de Fagundes para o governo do estado.
CRÍTICAS
O senador teceu críticas a administração do governador Pedro Taques (PSDB). “Nós temos um governo autoritário e que não confia em ninguém. Fala que não tem recursos para pagar a Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores estaduais porque o Estado não está arrecadando. Mas vejo este argumento contraditório, pois se o Estado não está arrecadando, como é que as prefeituras estão? E conseguindo honrar a RGA dos servidores?”, questionou.
Sobre seu trabalho no Congresso Nacional, o parlamentar falou da expectativa quanto as reformas da Previdência e Trabalhista propostas pelo governo federal.
Conforme o senador, no que diz respeito à Reforma Trabalhista, existe um acordo e a votação no Senado deve ocorrer nesta semana, pois já foi votada na Câmara.
Em relação à Reforma da Previdência, considera o assunto bastante polêmico. “Não tem como afirmar quando será votada. Aumenta tempo de aposentadoria, contribuição e tira alguns direitos. É um assunto que precisa ser discutido a fundo antes de levar a plenário”, avalia.
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Durante a sua passagem pelo A TRIBUNA, o senador também falou sobre obras de infraestrutura na região, como os preparativos para duplicação do trecho da BR-364 entre o Trevão e o córrego do Lourencinho, as obras de duplicação no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá, os entraves para continuidade das obras de duplicação da BR-163 entre Posto Gil e Sinop, obras de infraestrutura viária em Barra do Garças e trabalhos de restauração e recuperação de rodovias no Estado, assuntos que serão abordados na edição da próxima terça-feira.

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1 COMENTÁRIO

  1. Não resta dúvida que agregar partidos é importante, mas o Estado de Mato Grosso deveria se preocupar em agregar valores aos produtos exportados in natura, que beneficiam as multinacionais, cujo lucro é auferido lá fora, tanto a elas como a outros interesses nacionais corporativistas.

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