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Rondonópolis
, 22 maio 2024
 
 

Acusado de matar professor é condenado a seis anos

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Edvaldo Alves Cirino sendo ouvido durante sessão do júri
Edvaldo Alves Cirino sendo ouvido durante sessão do júri

O réu Edvaldo Alves Cirino, 37 anos, foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto, pelo Tribunal do Júri de Rondonópolis. Ele é acusado da morte do professor Marcos Júlio Ferreira da Conceição, crime ocorrido no dia 27 de junho de 2008, no Residencial Azaléia. O julgamento começou por volta das 8 horas de anteontem (18), e terminou nos primeiros minutos de ontem.
Durante as investigações da Polícia Civil, foram apontados fortes indícios de autoria em relação a Edvaldo, incluindo imagens em vídeo de encontros íntimos ocorridos entre o suspeito e a vítima que era homossexual. Em juízo, o réu assumiu o relacionamento com a vítima, mas negou a autoria do crime.
Na época dos fatos, testemunhas declararam à polícia que viram uma pessoa com as mesmas características de Edvaldo saindo da casa no dia em que ocorreu o homicídio. Outra testemunha teria dito à polícia que presenciou o suspeito fazendo ameaças à vítima e que o mesmo estaria extorquindo o professor, que foi morto a tiros.
JÚRI PREVISTO PARA AMANHÃ
Está previsto para ocorrer amanhã (21), a partir das 8 horas, no Tribunal do Júri o julgamento de Luiz Antônio Silvano Lopes, o “Luizão”, e de José Fedatto Lago, o “Chapolin”. Segundo a denúncia do Ministério Público, eles são acusados da morte de Satiko Eduvirges Kinoshita, crime ocorrido no dia 16 de abril de 2005, distante cerca de 10 quilômetros da Fazenda Bandeirantes, próximo a Rondonópolis.
Conforme o MP, em comunhão e fazendo uso de arma de fogo, os dois agrediram fisicamente Satiko, vindo a ceifar a vida dele em razão dos graves ferimentos provocados por arma de fogo. Após o ocorrido, os denunciados ocultaram o cadáver.
Ainda conforme a denúncia, os denunciados estavam em uma caminhonete Toyota Hilux, cor prata, quando na data e horário dos fatos interceptaram a vítima que estava dirigindo seu carro em direção à fazenda. Consta que Luiz ordenou que a vítima descesse do carro, e juntamente com Nilson, amararam-na e a jogaram na carroceria da caminhonete
Ao chegaram a um local conhecido como “Retiro”, dentro da fazenda, ordenaram que a vítima descesse e, conforme da denúncia, o Luiz passou a discutir com Satiko, dizendo que essa estaria lhe atrapalhando no seu trabalho. Ato contínuo, o referido denunciado apossou-se da arma, e sem que a vítima esboçasse qualquer reação, desferiu dois disparos contra ela que foi a óbito naquele instante. Logo ocultarem o corpo da vítima, enrolaram em uma lona e o jogaram em um precipício em um local conhecido como “Paredão”, também dentro da propriedade da Fazenda Bandeirantes.

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  1. Ao que parece homossexual não é gente, pois foi morto a tiros e o criminoso pegou apenas seis anos em regime semi aberto, uma vergonha de justiça, permitindo mais um incentivo para esse tipo de crime. JUSTIÇA FALHA, HIPÓCRITA E NOJENTA.

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