RIO – A Divisão de Homicídios (DH-Capital) divulgou na tarde desta quarta-feira as fotos de dois acusados de participar da morte da soldado da Polícia Militar Alda Rafael Castilho, na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Parque Proletário, em fevereiro. Ramires Roberto da Silva, de 21 anos, e Marcelo Pereira da Silva Júnior, 21, tiveram as prisões temporárias decretadas pela Justiça.
A soldado morreu após ser baleada durante um intenso confronto entre homens armados com fuzis e os militares, próximo a Praça São Lucas. Ela estava dentro do container da UPP quando foi alvejada. A soldado foi atingida no abdômen. Ela era estudante de psicologia e foi aprovada no concurso da Polícia Militar em 2010.
Alda, que estava na corporação desde maio de 2011, e o noivo, o encarregado de pintura Thiago Lopes, de 30, planejavam se casar em 2015, após 13 anos de namoro. Ela se formou como professora, mas se decepcionou com as condições de trabalho. Também não lhe agradava a maneira com que as crianças tratavam professores e funcionários. Desistiu da carreira e se tornou policial militar.
