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Policial aposentado não resiste e morre

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–> LIBERAL –> O policial civil aposentado Lázaro Esteves Rodrigues, 67 anos, faleceu por volta das 2 horas da madrugada de ontem, no Hospital Regional de Rondonópolis, onde estava internado na UTI há 15 dias, por conta de um traumatismo craniano provocado por um golpe de machado desferido por ladrões durante um roubo, que agora se configura como latrocínio. O caso ocorreu na noite do dia 25 do mês passado, em um sítio localizado na Rodovia do Peixe.
Segundo uma das filhas da vítima, Sandra Cristina Santos Rodrigues, o pai estava dormindo no sítio quando os assaltantes entraram na casa. Mesmo não manifestando reação, segundo ela, os criminosos desferiram pauladas e um golpe de machado na cabeça de Lázaro, que estava dormindo. Após isso, os bandidos roubaram todos os pertences de valor.
Ela explicou que, ainda com vida, o pai teria acionado o alarme da casa e um primo o teria socorrido. “Desde o dia do roubo meu pai estava internado na UTI do HR. Foi algo assustador o que fizeram com ele. Poderiam até ter roubado tudo, mas deixado meu pai com vida”, desabafou Sandra Cristina.
MENORES SUSPEITOS
A polícia apreendeu, no dia 31 do mês passado, quatro menores com idades entre 16 e 17 anos, acusados de participação da tentativa de latrocínio contra o policial aposentado Lázaro Esteves. Dias antes, a polícia também apreendeu uma adolescente, 15 anos, que pode ter participado do crime. Os quatro menores foram encontrados no Jardim Sumaré fazendo uso de entorpecentes. Com eles foram encontrados o revólver e o celular que haviam sido roubados de Lázaro. Dos quatro apreendidos, três possuem passagens pela polícia por tráfico, roubo e homicídio. “É lamentável que os acusados do crime contra o meu pai tenham sido apreendidos e depois soltos. Agora, com eles em liberdade, outras pessoas correm risco de perderem suas vidas”, diz Sandra Cristina.
O policial aposentado deixa sete filhos, oito netos, a mãe, a esposa, além de sete irmãos. O corpo está sendo velado em uma das capelas do Cemitério de Vila Aurora, onde será sepultado neste domingo.

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  1. Maura, seu comentário é todo verdade. Citei em comentário acima que são lixo e como lixo devem ser tratados. Elementos dessa espécie não podem viver soltos em meio à sociedade, pois continuam a praticar crimes hediondos. Não podem ser condenados por serem menores de 18 anos devido ao Estatuto do Menor (manual do crime), mas caberiam muito bem numa vala de cemitério, pois não fazem a mínima falta em nosso meio. Nossa sociedade está revoltada, indignada, sofrida e horrorizada com tantos assaltos e assassinatos praticados por menores bandidos, de modo que somente podemos chorar nossos mortos. Isso é revoltante!!!

  2. O que mais me revolta é que há dez dias antes do crime contra o policial aposentado, esses mesmos menores foram presos por investigadores da delegacia da Vila Operária, oportunidade em que foram reconhecidos em dois latrocínios, três homicídios e ainda suspeitos de vários roubos e furtos na cidade. Portando duas armas de fogo, 42 projéteis deflagradas e entorpecentes e três dias após estavam soltos, liberados pelas promotorias por serem menores infratores. Se a justiça os tivessem mantidos presos, certamente o policial estaria com vida hoje. A culpa é das leis, que são frouxas. Se as Leis não mudarem, amanhã seremos reféns desses menores protegidos pelas leis. A policia prende, as leis colocam esses marginais a frente da sociedade.

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