O ginecologista Afrânio Maia de Almeida, 33, pode ter agido por ciúmes ao matar a própria filha, Maria Clara Maia, de 6 anos, e se suicidar. De acordo com as informações da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) de Cuiabá, Afrânio Maia, que estava separado há um ano, chegou na residência da ex-mulher, Luciane Conceição Ferrasoni de 28 anos de idade, anteontem (23), por volta das 20h, e constatou que o atual namorado dela estava na residência. Ele teria saído transtornado com a situação e ido à sua casa, onde pegou a arma utilizada no crime.
Segundo o depoimento de Wilker Patrik Fernandes de Melo, o atual namorado de Luciane, o casal estava no quarto dormindo, quando ouviram um barulho na sala. “Luciane foi até a porta e começou a discutir. Ela dizia: ‘Vai embora, some da minha vida, me deixa em paz!’. Com isso, saí na porta do quarto e constatei que era o Afrânio, ele me viu e atirou na porta do quarto de Luciane. Fechei para que ele não entrasse, porque ele veio em minha direção. A partir daí, só escutei vários disparos da arma. Comecei a gritar pedindo socorro, para que os vizinhos ouvissem”, relatou Wilker Fernandes, em depoimento à polícia.
Segundo os relatos, Afrânio Maia entrou no quarto da filha, que estava dormindo, e atirou na cabeça da criança. Ela não resistiu e morreu na hora. Luciane foi para cima da filha, tentando protegê-la e foi atingida com dois tiros na perna. Afrânio atirou em sua própria cabeça, vindo a morrer no Pronto-Socorro de Cuiabá. Luciane foi encaminhada para atendimento médico também na unidade e seu estado é estável, segundo os médicos. Wilker saiu da residência sem ferimentos.
Ainda segundo o depoimento, o casal estava separado há quatro meses e, há um mês e meio, ele estava namorando Luciane. “Afrânio nunca aceitou a separação”, afirmou Wilker.
Afrânio Maia de Almeida era médico ginecologista. Duas armas dele foram encontradas no local: um revólver calibre 38, utilizado no crime, e uma pistola .380, que foi encontrada dentro da pasta do médico.
FAMÍLIA DIVULGA NOTA
Em uma nota à imprensa, na tarde desta quinta-feira (24), a família de Afrânio Maia de Almeida diz que não entende os motivos pelos quais ele matou a filha de 6 anos, atirou na mulher e, em seguida, se matou com um tiro.
“Neste momento tão delicado de nossas vidas não há palavra que consiga confortar nossos corações. De nada adianta para nós apelar para a racionalidade a fim de buscar justificativas para o triste acontecimento.
“Afrânio era um filho amoroso, pai carinhoso, irmão atencioso, médico dedicado. Todas as vezes que mencionava a pequena Maria Clara era com orgulho e amor. Não entendemos os motivos que o fizeram crer ser a morte a saída para qualquer problema.
“Hoje choramos pela perda de Afrânio e Maria Clara. Nossa família busca em Deus o conforto para esse sofrimento. Neste momento apenas pedimos que se unam a nós em orações. De uma só vez, perdemos duas vidas que nos farão muita falta”, conclui a nota. (Fonte: MidiaNews)
Obrigada pelas informações, Adriana. Isso só colabora e afirma tudo o que disse: Afrânio não matou sua filha e nem se matou. Torçamos para que as investigações progridam e provem tudo aquilo que já sabemos!
Hoje, provavelmente, ela irá depor. Torçam para que a verdade venha! Seja pelas “testemunhas” ou pelas provas periciais, que são mais confiáveis! Afrânio não matou a filha. Afrânio não se matou!Com as poucas evidências de apenas 1 dia de investigação (só na quinta) já foi visto que as coisas não aconteceram como disseram…Fico mais tranquila ao saber que a família tem acompanhado e se inteirado de absolutamente tudo, mas é triste, muito triste, saber que nada os trará de volta. Só quem o conheceu sabe a falta que ele faz…Como médico, como pessoa…Cuiabá perdeu um grande homem!
Conheci o Afranio sempre brincalhão, alegre, simpatico, traquilo, um amor de pessoa. As pessoas que não o conheceram ficam ‘pintando como um MONSTRO’, assim é fácil encontrar um culpado para o crime, como disseram logo acima “Após levar um tiro no ombro, dificilmente a pessoa tem força, e até mesmo coragem pra dar outro na cabeça.” Quanto a filha pode ter sido por amá-la demais. Tínhamos nos encontrado no shopping na semana, ele veio nos apresentar a sua princesinha dizendo “ESSA É MINHA HERDEIRA”. Talvez sua vontade tenha sido de morrer junto a filha… Que Deus conforte a FAMILIA!
Ninguém se mata com dois tiros!!! O tiro não foi no peito nem na cabeça como estão dizendo por aí, foi na altura do ombro e o o outro foi atrás da cabeça, praticamente na nuca… E mais, um médico saberia muito bem como dar um tiro fatal, sem contar que era militar… Posso estar errada, não não acredito que o Afrânio mataria a própria filha… Antes de julgarem procurem se informar direito a respeito dos fatos!!! Só espero que o delegado não faça corpo mole e vá a fundo nas investigações.
Até porque é muito fácil julgar quem não pode mais se defender.
Realmente nada explica tirar a vida de uma pessoa tão especial, ainda mais filho nada justifica. No mundo em que vivemos hoje temos que orar sempre pedindo a Deus que nos prodeja, pois o demonio está do nosso lado, só esperando uma brecha pra destruir a família, que é um bem mais precioso que Deus deixou. Vocês mães procurem sempre levar seus filhos na igreja, pra eles serem criado na doutrina. Porque é só lá que ouvimos falar de amor ao próximo, esse pai nem sabia o que era amor. Aos familiares meus pesames, que Deus possa dar muitas forças…
Neuza e Rosimeire, tenho os mesmos questionamentos. Suicídio com dois tiros em pontos vitais (um no peito e outro na cabeça) é algo, no mínimo, questionável.O amante sair ileso? Questionável também.Além de que uma mulher dizer “sai da minha vida” para o homem que a banca? Pagava sua faculdade, sua academia, sua empregada, absolutamente tudo!Vale ainda citar que, na sexta-feira que antecedeu o crime, ela o acompanhou em um exame médico, fazendo as vezes de esposa! Espero, com todas as forças, que a perícia desempenhe seu trabalho de forma séria!E, antes que o julguem precipitadamente, baseados em uma declaração de alguém com ficha […], esperem o resultado!
Nada justifica um crime bárbaro desses. Estamos vivendo num mundo onde queremos rotular as pessoas, queremos fazer com que as pessoas sejam exatamente como nós queremos que elas sejam, mas,precisamos estar ciente que cada ser humano é diferente do outro. Se não dá mais para conviver com a pessoa escolhida para ser sua companheira(o), deixe-a viver a sua vida em paz e procure um outro caminho para encontrar a verdadeira felicidade. Precisamos aprender a AMAR verdadeiramente para que casos como estes não se repitam. Meus sentimentos às familias envolvidas. Eu como mãe imagino o que as mães das vítimas estão sentindo neste momento.
Ocorreu um crime deste tipo, onde a jovem mãe e a filhinha foram assassinadas. Tudo indicava (e indiciava) o marido. Como eu conhecia a família eu acreditei ser impossível ele ter feito isto, principalmente com a filha que ele amava muito, e a esposa também…
Pois bem: O assassino foi descoberto, era um ex-colega de trabalho que dizia ter ‘matado por amor’, pois ela nunca lhe dera atenção, além da amizade!
Acredito que dificilmente o pai atiraria na propria filha e deixaria a mulher viva e seu rival sem nenhum arranhao.Se ele pretendia se matar teria feito de tudo para acabar com a vida do rival tambem, ja que nao tinha nada mais a perder. Porta nenhuma iria segurar a ira de um homem suicida com uma arma de fogo na mao. Deveria fazer-se uma investigaçao mais detalhada para averiguar como realmente os fatos aconteceram.
Então, ele era uma pessoa maravilhossa, alegre, brincalhão, nunca o vi de mal humor, sempre que falava da filha era com muito amor e carinho.O casal foi visto juntos em uma festa na semana passada, estava ou não separado? E os presentes do dia dos namorados? Certamente alguma coisa de grave aconteceu e ele agiu no impulso, é claro que nada justifica ele ter acabado com sua vida e a de quem ele tanto amava. Estamos vivendo tempos difíceis, falta religião e Deus nos corações das pessoas. Que a família seja confortada por Deus.
Fatos como este ocorrem desde os primórdios da HUMANIDADE. Ninguém conhece ninguém, sobretudo quando deixamos de ser imagem e semelhança de DEUS, e nos deixamos ser levados pelas vontades do Encardido. Que possamos estar atentos e sobretudo que não nos ausentemos do amor e da vontade de DEUS!!!
Tenho minhas dúvidas: Quem se mata dificilmente se dá dois tiros. Principalmente como foram os dele (1 no ombro e o outro na cabeça). Após levar um tiro no ombro, dificilmente a pessoa tem força, e até mesmo coragem pra dar outro na cabeça.
Dificilmente um pai (cheio de orgulho pela filha) mataria a filha.
Posso estar muito enganada, mas me faz ter duvidas sobre a versão que está sendo contada. Não quero acusar ninguém, mas uma outra situação seria muito mais fácil de acontecer do que essa contada.
OBS: Sou alheia aos envolvidos. Este é um posicionamento particular de quem estuda crimes deste tipo.
Criticar quem não se conhece é muito facil! Que isso nao aconteça na familia de vocês!
Eu tenho medo de viver nesse mundo atual, onde as pessoas são tão egoísta que para se vingar de alguém é capaz de tirar a vida de uma criança e também a própria. Isso nada mais é que uma monstruosidade. Em que mundo estamos vivendo Deus??
Uma coisa desta não precisava de uma justificativa, deveria era ser internado num presidio de segurança e veja a ironia ele era ginecologico.
Eu estou chocada com essa mostruosidade desse pai, pra mim esse não é pai, tirar a vida da própria filha coisa mais preciosa, a mãe tinha mais que reconstruir a vida dela e ser feliz com outra pessoa. Se ele fosse uma pessoa digna, ele estaria ao lado da filha e da esposa dele, sem sombra de dúvida. É falta de Deus no coração msm. Deus que conforta essa mãe e a família dele.
Quem conheceu Afranio sabe que ele não era uma pessoa má, acredito que ele agiu por impulso, por conta do ciumes, já que para eles não estavam separados. Ela ganhou um carro mês passado e presentes, passaram o dia 12 juntos…
Infelizmente, trata-se de uma vingança contra a ex-mulher, pois ele sabia que a deixando viva ela sofreria pelo resto da vida com a ausência da filha…É inacreditavel que uma pessoa bem instruida seja capaz de tal atrocidade…Eu diria que é a falta de Deus na vida dessas pessoas…
Infelizmente o mundo está repleto de seres que se dizem humanos, mas não passam de monstros assassinos, que somente nos trazem dor e sofrimento.
Isto é simplesmente falta de Deus, não tem outra justificativa para um barbárie desta, um medico tirar a vida de sua filha e depois se matar, é irracional. Lamentável, paz para os familiares.
Sem sombra de dúvidas chegamos ao fim dos tempos, e tudo esta muita as claras, coisas horriveis estão acontecendo pai contra filho, filho contra pai, e o resumo de tudo isso é rebeldia, falta de crença e temor a Deus. Onde, amados que em algum dia ouviriamos falar de um pai matar sua propria filha. Sinto-me angustiada e frágil diante de uma situação como essa, imagina a família dessa criança, desse pai, a dor que os mesmos estão sentindo neste momento por não saber entender o que o levou a cometer tamanha barbarie.
Mas Deus existe, sempre existiu e sempre existirá, e a palavra do Senhor diz:
Malaquias 4:1-6
“PORQUE eis que aquele dia vem ardendo como forno: todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.
Mas para vós, que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis, e crescereis como os bezerros do cevadouro.
E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés naquele dia que farei, diz o Senhor dos Exércitos.”
Acho que não tem nenhum motivo que explique a barbarie que esse monstro cometeu, pois ele para mim é um monstro e não um pai, por que um pai cuida, e não mata, sem nenhuma piedade no coração, pois a filha não tinha culpa pelo seu casamento ter acabado, e sua mãe tinha que reconstruir outra familia já que não havia dado certo. E ele não tinha direito de tirar a vida de um anjinho.
Meus sentimentos para a familia enlutada!/
Sem Mais,
Cris