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, 16 junho 2024
 
 

Polícia Federal tem novo superintendente em MT

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Valmir Lemos de Oliveira: assume o comando da PF no Estado
Valmir Lemos de Oliveira: assume o comando da PF no Estado

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso (Sejusp), Diógenes Curado Filho, representou o Governo do Estado na posse do novo superintendente da Polícia Federal, Valmir Lemos de Oliveira, na manhã de ontem (10) no auditório da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), em Cuiabá.
Valmir Lemos de Oliveira, que era secretário de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal, entrou no lugar de Oslain Campos Santana, que atuou à frente da PF de Mato Grosso por dois anos e meio.
No discurso, Oslain Santana destacou a importância da parceria feita com a Sejusp nas mais diversas operações realizadas pela Polícia Federal ao longo da sua gestão. A integração com a forças estaduais de segurança foi reforçada também pelo diretor geral da PF, Luiz Fernando Côrrea, que agradeceu o Governo do Estado no combate a criminalidade, principalmente, ao tráfico de drogas.
O ministro de Estado de Justiça, Luiz Paulo Teles Barreto, elogiou o trabalho feito pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, citando investimentos e a participação do Gefron como referência de modelo de policiamento de fronteira.
Diógenes Curado explicou que o trabalho de prevenção e repressão na fronteira com a Bolívia vai ser reforçado. De acordo com o secretário, o Plano de Ações de Segurança, o PAS, prevê o trabalho integrado do Grupo Especial de Segurança de Fronteira (Gefron) com as forças federais. “ Essas operações precisam ser de forma integrada, porque a fronteira é muito extensa. E, isso é uma forma de melhorarmos os nossos índices de criminalidade”, destacou Curado.
O secretário ainda ressaltou que além das Polícias Militar e Civil no Gefron, já está previsto a inclusão de peritos criminais. O efetivo do Grupo Especial de Segurança de Fronteira deve ser ampliado com o concurso público realizado pelo Governo do Estado.

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  1. Se quisermos de fato zerar o tráfico de drogas e armas, temos que blindar nossas fronteiras, portos e aeroportos. O exército, marinha, aeronática, Polícia Federal e polícias estaduais devem participar em conjunto de modo permanente.

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