A sociedade está ciente de que o coronel Pery Taborelli deverá sair candidato no pleito eleitoral deste ano vigente. Pois bem, é preciso saber pra onde ele vai. Para o Senado seria ótimo, mas ainda não é o momento. Para deputado federal ou estadual, uma dessas escolhas seria o correto.
A Polícia Militar deverá votar no coronel em massa porém, há pretensões de também fazer dois deputados, um federal e outro estadual e, nesse caso, o outro nome seria do soldado PM Enézio, conhecido e querido pela tropa. Seria o ideal para não se dividir. Dessa forma, um não tiraria voto do outro. A tropa também votaria em massa no soldado PM Enézio. O coronel Taborelli conquistou a tropa e a sociedade da região Sul e por onde passou.
O coronel está entrando na história, tanto no convívio com a tropa, quanto com a sociedade de um modo geral. Eu tenho certeza do que estou falando. Esse movimento agora é para se pensar no futuro. Primeira coisa é se unir.
O próprio Jesus Cristo disse que um reino dividido não subsisti. Uma casa dividida ficará deserta. O que ocorre é que falta o equilíbrio de consciência. Quando tem eleição para vereador, por exemplo, sai três candidatos representando a PM e bombeiros de dentro da instituição. No final, um tira voto um do outro, acaba não ganhando.
A Polícia Militar e Bombeiros precisam fazer, no mínimo, dois deputados. Mas, para isso acontecer, é necessário montar uma estratégia e todos falar a mesma língua. Boa sorte.
(*) Nilva Baiana é moradora em Rondonópolis
Acho um absurdo, quando jornalistas renomados como Boris, Renato e outros, usam a imprensa, para dizer que nós eleitores somos responsávels pela qualidade dos políticos que são eleitos. Como somos responsáveis, se as opções são impostas pelos partidos políticos? Na minha opinião, qualquer cidadão poderia ser um “candidato solo”, sem ter necessidade de filiação a partido algum, nem viver preso a idologias partidárias. Quanto ao Coronel Pery, vejo que é uma figura popular que esta sendo explorado por políticos interesseiros, que fazem de tudo para buscar clientes (eleitores) perdidos pela desilusão.
Ué! Sempre achei que as vagas destinadas às eleições fossem dos partidos políticos. Desde quando eu resolvo ser senador e a universidade deve votar em mim? O correto não seria eu por ideologia me filiar a um partido, nele militar por um tempo mínimo, e numa convenção interna, daquele partido, conquistar pelo voto uma vaga para concorrer a um pleito eleitoral? Parece coisa de coronelismo conservador: gosto de você, então vai ser candidato e vou mandar os PM votar em você. Burro será o policial militar ou bombeiro militar que escolher votar por que o candidato é militar. Se isso tivesse alguma lógica, as mulheres negras seriam a maioria nos parlamentos e governariam as cidades brasileiras. Chega desse papo furado de candidato natural, ungido por Deus. Candidatura política é muito mais sério que a minha escolha pessoal.
Realmente, não é por que a pessoa é um bom médico, bom policial, bom professor, bom cantor de forró, estilista ou atleta famoso, que será um bom político.
Basta alguém alcançar notoriedade que logo aparecem os abutres de plantão para lançá-lo candidato à algum cargo, cabe a nós eleitores dar um basta nisto.
Em terra de ninguém… Os generais fazem o que bem querem, e a população acha tudo lindo!!! Por essas e outras é que o Senado e a Câmara estão cheios de cantores de forró, estilistas, e etc.. Acho que cada macaco tem que ficar no seu galho!!
Sra Nilva e Sr Orlando, vocês não tem a mínima idéia do que estão falando,e quando a gente não sabe sobre um assunto, a gente não pronuncia !
Prezada colega vejo que a senhora ainda não conhece o SDPM Enézio, falta para esta pessoa humildade, carisma e competência. Não pega bem um servidor público empregar a maioria da familia no Clube da Policia Militar. Cuidado com a aparência…, pois, pode ser que o lobo esteja disfarçado de cordeiro.
Rondonópolis necessita de mais três do quilate do Cel.Taborelli: 1 juiz de direito, 1 promotor público e 1 delegado de polícia.