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, 21 maio 2024
 
 

Cidade ganha reforço na Medicina Estética

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Dr. Anedson e sua paciente Natália Guimarães
Dr. Anedson e sua paciente Natália Guimarães

O dr. Anedson Aires é médico mato-grossense e está há cerca de 2 anos em Cuiabá, na Clínica Ki Life, após passar por especializações em São Paulo e Rio de Janeiro. Apaixonou-se pela medicina estética, tornando-se membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética – SBME. Com matérias publicadas em revistas nacionais, atendimentos em São Paulo (capital do estado SP), palestras e consultorias pelo Brasil, ainda leciona como professor convidado de pós-graduação de estética em Cuiabá.
Ele explica que a medicina estética vem ganhando força por conta dos procedimentos considerados minimamente invasivos, pois geram grandes resultados, sem necessidade de grandes intervenções como cirurgias, anestesia geral e internação, como é o caso da bioplastia que realiza rejuvenescimento da face, correção de nariz, sulcos e rugas profundas, além de realizar aumento de bumbum e seios sem uso de próteses e cortes.
Os lasers são outra importante fonte de tratamento e rejuvenescimento facial, além dos peelings novos conhecidos como exoplastia que podem rejuvenescer completamente o rosto de pacientes bem envelhecidos.
Ainda justifica a sua escolha pela cidade: “Rondonopolis é hoje uma importante cidade de nosso estado, possuindo características próprias, como povo acolhedor, trabalhador e motivado com coisas novas. Com a oportunidade do convite feito pela equipe da La Vittá Estética, resolvemos conhecer a clinica e nos impressionou a qualidade, a estrutura e a qualificação de todos seus profissionais e vimos aqui uma oportunidade de trabalhar e agregar força com esta equipe e deixar Rondonópolis ainda mais bonita.”
A La Vittá Estética está localizada na Av. Sagrada Família nº 450, Vila Aurora.

Sal e sódio causam dúvida a hipertensos

Reduzir o sal na dieta é a primeira recomendação que um portador de hipertensão recebe do médico. Mas uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia com 1.294 hipertensos mostrou que 93% deles não sabem estabelecer uma relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens de alimentos. Pior: 75% nem sequer leem os rótulos e 45% não sabem que os produtos industrializados podem conter sal.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo diário de sal não deve exceder seis gramas por dia – uma colher de chá. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) deve lançar em breve uma nova diretriz reduzindo esse valor recomendado para cinco gramas.
Estudo recente no New England Journal of Medicine apontou que diminuir o consumo de sal pode reduzir doenças cardiovasculares tanto quanto parar de fumar, combater a obesidade e controlar o colesterol. O problema é que a tabela nutricional das embalagens não informa a quantidade de sal e sim a de sódio – um dos componentes do sal de cozinha e o verdadeiro causador da pressão alta.
Para aumentar a confusão, o sódio não está apenas em alimentos salgados, mas também em conservantes (nitrito de sódio e nitrato de sódio), adoçantes (ciclamato de sódio e sacarina sódica), fermentos (bicarbonato de sódio) e realçadores de sabor (glutamato monossódico).
“Isoladamente, o sódio não tem sabor, mas apenas 24% dos entrevistados sabiam disso”, diz a nutricionista Cristiane Kovacs, uma das autoras do estudo. “Costuma-se recomendar a redução no consumo de sal porque ele é a principal fonte de sódio da alimentação, mas não é a única.”

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