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Rondonópolis
, 19 maio 2024
 
 

Taques recebe dossiê com relação de atividades

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Governador Pedro Taques recebendo dossiê da presidente da Associação, Sandra Raquel
Governador Pedro Taques recebendo dossiê da presidente da Associação, Sandra Raquel

A Associação de Mulheres de Rondonópolis e Região Sul de Mato Grosso (AMRRSMT), entidade reconhecida como de interesse público e que presta apoio e atendimento à mulheres em Rondonópolis e cidades vizinhas, entregou ao governador Pedro Taques (PSDB) ontem (23), durante sua passagem por Rondonópolis, um dossiê com todas as atividades e serviços que são feitos pelas voluntárias.
O intuito, conforme a presidente Sandra Raquel, é buscar apoio do Estado de Mato Grosso para que a Associação se torne uma referência em atendimento às mulheres na região. “Hoje o Estado conta com a Superintendência de Políticas Públicas para Mulheres de Mato Grosso, que fica em Cuiabá e atende todo o Estado. Queremos que a Associação se torne um braço da Superintendência aqui na região, com a formação de um núcleo local, por exemplo”, disse Sandra.
O governador Pedro Taques recebeu o documento e, conhecedor do trabalho da Associação, prometeu uma reunião em Cuiabá para definir o apoio à entidade.
Atualmente, a Associação funciona basicamente de voluntariado e doações esparsas de associados e beneméritos, o que é insuficiente para quitação das despesas da casa, como água e energia, prejudicando o funcionamento e atendimento às vítimas que buscam apoio na sede da entidade.
A sede, que fica localizada na Vila Aurora, foi cedida pelo benemérito Áureo Cândido Costa. No local, além de apoio, as mulheres, especialmente as vítimas de violência, encontram atendimento social e psicológico. Além disso, o trabalho já acontece nas cidades vizinhas, como em Pedra Preta, aonde a Associação está participando de uma capacitação da rede de atendimento à mulher vítima de violência doméstica ou sexual, além de trabalho em outras cidades.
Com o crescimento do trabalho, a dificuldade financeira tem colocado todas as atividades em risco. “Aguardaremos então a reunião em busca de apoio para que o trabalho da Associação e das mais de 70 associadas voluntárias não pare”, disse Sandra.

 

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