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Curso decide acionar MPF por prédio inacabado

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Intenção é que o órgão promova uma investigação acerca dos problemas para retomada e conclusão do prédio e, a partir disso, possa intervir com alguma solução

A projeção inicial era que o bloco de Medicina, com salas de aula e laboratórios, ficasse pronto no final de 2014
A projeção inicial era que o bloco de Medicina, com salas de aula e laboratórios, ficasse pronto no final de 2014
Presidente do centro acadêmico de Medicina da UFMT/Rondonópolis, André Luiz Kuhn: “até hoje as obras do bloco não foram retomadas e nós estamos preocupados”
Presidente do centro acadêmico de Medicina da UFMT/Rondonópolis, André Luiz Kuhn: “até hoje as obras do bloco não foram retomadas e nós estamos preocupados”

O curso de Medicina do campus da UFMT em Rondonópolis decidiu acionar o Ministério Público Federal (MPF) diante do atraso das obras do prédio próprio, que estão paralisadas faz quase um ano. A informação foi repassada ao Jornal A TRIBUNA pelo presidente do centro acadêmico local do curso de Medicina, o aluno André Luiz Mattos Kuhn, atestando a preocupação diante da situação.
Conforme André Luiz, ao procurar a ajuda do Ministério Público Federal, a intenção é que o órgão promova uma investigação acerca dos problemas para retomada e conclusão do bloco de Medicina do campus e, a partir disso, possa intervir com alguma solução judicial, em função dos prejuízos causados aos alunos. Até então, várias reuniões com a diretoria da universidade, com políticos e ainda manifestações já haviam sido realizadas.
Inicialmente, a projeção era que o bloco de Medicina, com salas de aula e laboratórios, ficasse pronto no final de 2014. Com o atraso e paralisação das obras, André Luiz conta que a situação dos alunos tem ficado cada vez mais difícil. Eles usam salas de aula e laboratórios de outros cursos do campus. “Até materiais para o curso, como computadores e equipamentos de laboratório, estão chegando e não tem onde colocá-los”, disse.
Por enquanto, não há prazo para que as obras do bloco próprio do curso sejam retomadas. Anteriormente, a promessa era que a construção seria retomada em fevereiro deste ano, mas não se concretizou. André Luiz explicou que a informação recebida é que a construtora responsável pelas obras vem passando dificuldades financeiras e que, diante do quadro, terá de ser feita uma nova licitação para sua continuidade.
Agora em maio, o curso de Medicina do campus vai receber a sua quarta turma, com mais 40 novos alunos. Com isso, também enfatizou a necessidade de viabilização de um ambulatório para atender as demandas do curso. “O ambulatório nos ajudaria muito na parte prática”, externou. Inclusive, observa que a primeira turma que ingressou no curso local já poderia fazer uso desse espaço.
Para viabilização do ambulatório, o curso pediu a ajuda da Prefeitura de Rondonópolis. Duas possibilidades estão sendo estudadas: implantar o ambulatório no estacionamento da Santa Casa, ou aproveitar o espaço do antigo Pronto Atendimento (PA), no Jardim Santa Marta.

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