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Moradores cobram passagem subterrânea e drenagem na BR-364

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Duplicação da BR 163/364 na região de Boa Vista será tema de audiência pública - Foto: Arquivo
Duplicação da BR 163/364 na região de Boa Vista será tema de audiência pública – Foto: Arquivo

Os moradores do distrito de Boa Vista estão requisitando do poder público a construção de uma passagem subterrânea para garantir a ida e volta de pedestres de um lado para o outro da rodovia BR-364. A obra não está prevista no projeto de duplicação da rodovia.
Conforme o presidente da associação de moradores da Boa Vista, Aldemir Mesquita, há escolas e igrejas dos dois lados da pista e que os moradores têm necessidade de passar de um lado para o outro da rodovia diariamente. O comunitário ainda reclama do volume acumulado de água em dias de chuva na pista. “Fica praticamente intransitável é um verdadeiro perigo para quem passa”, alerta.
A situação da passagem de pedestres na rodovia e o problema da drenagem foram os dois assuntos que geraram maior preocupação entre os moradores e as autoridades políticas que participaram na sexta-feira (24) da audiência pública promovida pela Câmara de Vereadores para debater a travessia urbana e os resultados e impactos da duplicação no Distrito da Boa Vista.
A audiência pública foi resultado de um requerimento dos vereadores Thiago Silva (PMDB), Bilu do Depósito de Areia (PRTB) e Juary Miranda (SD). “Viemos aqui para ouvir e buscar soluções, mas sabemos que tem outras situações para resolvermos aqui e vamos trabalhar para isso”, enfatizou Thiago Silva.
DNIT
O representante do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit), Antônio Gabriel, confirmou que a passagem subterrânea não está no projeto, mas pode ser incluída caso seja necessária e que a questão da drenagem também necessita de estudos.
Ele argumentou ainda que as pistas apresentadas no projeto aos moradores na audiência pública devem contar com redutores de velocidade e adiantou que o Dnit já determinou que o consórcio que administra a obra comece a trabalhar.
Por outro lado, o representante de uma das empresas que compõe o consórcio responsável pela obra, o engenheiro Augusto Lima, esclarece que a inclusão de novos itens ao projeto pode refletir em mudanças que precisam ser adaptadas ao contrato. Ele, por outro lado, confirmou que a partir de abril a empresa retoma as obras. “Só não tenho como dizer aqui, o prazo final, quando vamos entregar, pois isso ainda depende de uma conversação maior entre nós e o Dnit”, disse.
EXEMPLO DE RONDONÓPOLIS
O prefeito Zé Carlos do Pátio (SD), que esteve presente na reunião, salientou que a preocupação com a drenagem e a passagem é pertinente. Pátio cita como exemplo a travessia urbana de Rondonópolis, onde o projeto original não constava a drenagem e isso acarretou atrasos e prejuízos ao município. “O ‘primo rico’ é o governo federal e não se pode deixar o problema para nós resolvermos”, completou o prefeito rondonopolitano.

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