A Associação Rondonopolitana de Proteção Ambiental (ARPA) realizou anteontem (14), no Casario, a eleição da sua nova diretoria para o biênio 2017-2018. Por aclamação, o comunicador Cleomar Pilar foi eleito presidente; Eliane Raposo, vice-presidente; Luciano Carneiro, 1º secretário e Inêz Pereira Feitosa, tesoureira.
A ONG foi fundada por um grupo de pessoas, em 1988, a convite do saudoso bispo dom Osório Stoffel. Participativa, a associação atua no Conselho Municipal de Saneamento (Comsan) e no próximo biênio irá compor o Conselho Municipal do Meio Ambiente, vaga que divide com a ONG Arareau. “Vamos continuar atuando em defesa do meio ambiente, que é a própria vida, desenvolvendo projetos ambientais em parceria com o Mistério Público Estadual (MPE) que tem a frente a Promotoria do Meio Ambiente, Juizado Volante Ambiental (Juvam) e iniciativa privada”, salientou o novo presidente Cleomar Pilar.
HISTÓRIA
A ARPA foi fundada em 11 de julho de 1988, graças à iniciativa de dom Osório Stoffel. O saudoso bispo foi seu primeiro presidente, e em um esforço conjunto de deputados estaduais, professores, cientistas, médicos, advogados e outros profissionais, foi fundada a organização não governamental, caracterizada como pessoa jurídica, de direito privado, apartidária, sem fins lucrativos, hoje considerada por lei municipal e estadual, entidade de utilidade pública.
A ARPA nasceu lastreada em outra entidade já estabelecida em Rondonópolis: o Centro de Direitos Humanos. Criado a partir de uma pastoral da Igreja Católica de Rondonópolis, sob a iniciativa do Padre Günther Lendbradl.
Este Centro iniciou suas atividades no ano de 1985 e seus objetivos eram assessorar juridicamente pessoas e grupos carentes; acompanhar os presidiários, educar e dar formação sobre direitos humanos junto às Comunidades Eclesiais de Base, sindicatos, escolas e grupos de jovens.
