A Vigilância Epidemiológica do Município de Rondonópolis divulgou na tarde de ontem (18), o primeiro caso confirmado de H1N1 tipo A na cidade. De acordo com as informações repassadas pela prefeitura, a paciente, de 43 anos, fez o tratamento contra a doença em São Paulo (SP), e passa bem.
A Vigilância Epidemiológica ainda aguarda resultados de exames para a H1N1 de pacientes que tiveram síndrome respiratória aguda grave. São 34 casos do agravo registrados em Rondonópolis.
Segundo o enfermeiro responsável pelo Agravo H1N1 em Rondonópolis, Gilvani Alves Meira, dos pacientes com síndrome respiratória aguda grave, apenas dois continuam internados.
O Município de Rondonópolis também investiga três mortes que podem ter como causa a gripe H1N1. Esses 3 óbitos fazem parte dos 34 casos de síndrome respiratória aguda sob investigação. A confirmação das três mortes por H1N1 ainda depende dos resultados dos materiais coletados e enviados para realização dos exames.
Entre os óbitos estão um homem de 49 anos e uma mulher de 62 anos, ambos ocorridos em março. Já em abril, uma gestante de 25 anos morreu de síndrome respiratória aguda grave.
De acordo com a prefeitura, a Vigilância Epidemiológica explica que a Saúde está preparada para realizar o tratamento da síndrome respiratória aguda grave e, da H1N1, com médicos infectologistas e medicamento apropriado.
IMUNIZAÇÃO
O calendário de vacinação na rede pública de saúde contra a influenza tem início no próximo dia 30 de abril para grupos prioritários. Serão vacinados crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade.
Na rede privada, há vacinação para todas as idades. Em Rondonópolis, a dose sai em média R$ 80,00, e as clínicas já trabalham com lista de espera.
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