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, 25 maio 2024
 
 

Sintep-MT faz críticas ao Governo do Estado

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Uma das queixas do Sintep é a fragmentação do repasse do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em duas parcelas, aos profissionais da educação
Uma das queixas do Sintep é a fragmentação do repasse do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em duas parcelas, aos profissionais da educação

O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) vem criticando as práticas adotadas pelo Governo Pedro Taques referentes à Educação Estadual. De acordo com o Sintep, em pouco mais de um ano de mandato, a gestão tem mostrado atitudes de desrespeito a direitos e conquistas da categoria, bem como de todo o funcionalismo público estadual.
A entidade diz que “utilizando-se do factoide de que uma crise econômica no país exigiria medidas como a fragmentação dos salários e a quebra de direitos, com objetivo de reduzir gastos e garantir o equilíbrio fiscal nas contas do Estado, o Executivo lesa o funcionalismo, em especial os profissionais da Educação. Por outro lado, excede o número de contratos em cargo livre, nomeações, e pagamento de empresas terceirizadas para realizar serviços que estariam garantidos com a efetivação, necessária e urgente, de Concurso Público”.
De acordo com o Sintep, nos primeiros cinco meses de mandato, no ano de 2015, o Governo Taques iniciou o processo de desmantelamento de conquistas históricas da categoria da Educação. Com a fragmentação do repasse do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em duas parcelas, afirma que “lesou o direito constitucional, de todos os servidores públicos de Mato Grosso, de terem equiparado as perdas salariais do período, e comprometeu a Política de Ganhos Reais conquistada pelos profissionais da Educação com a Lei 510/2013”.
A direção do Sintep ainda disse repudiar o descaso do Governo Pedro Taques com os trabalhadores da Educação, demonstrando falta de diálogo e retrocesso para com as conquistas e direitos da categoria e finaliza dizendo que “continuará defendendo o direito coletivo, o fortalecimento e melhorias do serviço público frente às políticas neoliberais e privatistas na Educação Pública”.
Localmente, o Sintep também vem criticando a iniciativa de implantar, às pressas, sem planejamento e estrutura adequados, o sistema de ensino em tempo integral em duas escolas de Rondonópolis – seis em Mato Grosso.
O Governo do Estado não se pronunciou sobre as críticas do Sintep até o fechamento da edição.

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