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Rondonópolis
, 17 junho 2024
 
 

Escola Francisca Barros recebe historiador

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Ailon do Carmo proferindo sua palestra aos alunos da Escola Estadual Francisca Barros de Carvalho
Ailon do Carmo proferindo sua palestra aos alunos da Escola Estadual Francisca Barros de Carvalho

A Escola Estadual Francisca Barros de Carvalho, situada na Vila Olinda II, em Rondonópolis, esteve movimentada na manhã de segunda-feira passada (28), com a presença do conceituado historiador local Ailon do Carmo, que fora lá para fazer uma palestra sobre História de Rondonópolis, a convite da professora Leilane Rodrigues Koyanagi, que leciona História naquela unidade de ensino. Como se sabe, o escritor é autor do livro “História de Rondonópolis”, uma das mais completas obras sobre o referido tema.

Ailon do Carmo, como de hábito em ocasiões do gênero, procura dar mais ênfase ao capítulo da fundação da cidade. “É fundamental que os nossos estudantes, desde os primeiros ciclos, tenham ao menos razoável conhecimento dos fatos que originaram a nossa cidade, e de como ela se desenvolveu social, política e economicamente”, explicou o historiador. “Outro tema que também abordo sempre, em minhas palestras sobre Rondonópolis, é o relacionado aos índios Bororos, primeiros moradores da nossa região; acho inconcebível que os nossos jovens estudantes não saibam ao menos um pouco de sua história – origem, dialeto, tradições.”

Dentre os assuntos mais focados na palestra, e que despertou grande interesse dos alunos, foi o episódio da origem do nome Rondonópolis – o que aconteceu com a ocorrência do primeiro plebiscito da cidade; todos ficaram também impressionados com a informação de que nossa cidade teve três nomes – Vila Nova, Povoação do Rio Vermelho e, finalmente, Rondonópolis, ao longo de sua formação de cidade. A palestra foi dirigida aos alunos das 1ª e 2ª Fases do Ciclo III.

O historiador Ailon do Carmo, dado o seu renome na cidade como escritor e membro de Academia de Letras, vem sendo, periodicamente, convidado a fazer palestras sobre a História de Rondonópolis em escolas públicas locais, estaduais e municipais, além de particulares. Indagado se tem algum retorno financeiro sobre esse trabalho, respondeu: “Faço isso com o maior prazer do mundo, e sem visar qualquer vantagem pecuniária; sequer chego a oferecer meus livros aos alunos dessas escolas…”.

O historiador Ailon do Carmo ladeado das professoras Leiliane Rodrigues Koyanagi (à esquerda) e Noemi Jacobs
O historiador Ailon do Carmo ladeado das professoras Leiliane Rodrigues Koyanagi (à esquerda) e Noemi Jacobs
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